quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

TUDO FOI ABERTO

29 Fevereiro


[Cristo] abrirá, e ninguém fechará, e fechará e ninguém abrirá

(Isaias 22: 22; Apocalipse 3:7).


TUDO FOI ABERTO

No momento em que Jesus entregou o espírito, tudo foi aberto (Mateus 27: 50-54).

- O lugar santíssimo se abriu, o véu do templo se rasgou de alto a baixo.

- A terra tremeu e as rochas se partiram ( se abriram).

- Os sepulcros foram abertos e muitos santos ressuscitaram.

- A boca do oficial romano e a de seus soldados se abriram para declarar: “Verdadeiramente, este era o filho de Deus.”

O acesso aolugar santíssimo significa para nós que, pela morte de Cristo, o caminho atyé Deus está aberto. Os salvos têm agora plena liberdade para se Aproximar de deus. Quando o Senhor Jesus voltar, dirá à Sua Igreja constituída de todos os remidos: “Subam, venham para cá.” Isso será também o fim do tempo da graça. Os que não receberam Cristo como seu Senhor e Salvador estarão diante de uma porta fechada que “ninguém abrirá”.

O terremoto nos lembra que a criação também será libertada da escravidão da corrupção (causada pelo pecado do homem) para desfrutar da “liberdade da glória dos filhos de Deus” (Romanos 8: 21).

Os sepulcros abertos dos santos confirmam que os que creram em Deus, como Abraão; foram justificados e salvos pela fé. Apareceram na cidade como testemunho da vitória de Cristo sobre a morte, porém isso só aconteceu após a ressurreição do Senhor.

Por fim, o centurião, um homem romano, abriu sua boca para confessar a origem divina do Crucificado. A nós hoje nos é dada a honra de abrir nosso coração e nossa boca para confessar que Jesus Cristo é o Senhor e receber a salvação que Ele nos oferece. “Se, com tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justifica, e com a boca se faz confissão para a salvação”’. (Romanos 10:9-10).

OS ANIMAIS TERRESTRES E O HOMEM CRIADO À IMAGEM DE DE DEUS (6)

28 Fevereiro


E disse Deus: Produza a terra... bestas-feras da terra conforme a sua espécie.

E disse Deus: façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança.

(Gênesis 1: 24-26).


OS ANIMAIS TERRESTRES E O HOMEM

CRIADO À IMAGEM DE DEUS (6)

O primeiro livro da Bíblia faz uma distinção clara entre a forma dos animais terrestres e a criação do homem. Se a criação desses animais manifesta novamente a sabedoria do Criador, somente sobre o homem é dito: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem... e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida” (Gênesis 1: 27;2:7). O homem não é portanto, um animal evoluído, mas é resultado de um ato específico de Deus.

Hoje querem nos fazer acreditar que o homem não foi feito à imagem de Deus, mas, ao contrário, à imagem de um animal. Talvez seja uma das razões, pelas quais o respeito ao próximo tem se perdido. A vida humana vale pouco: os crimes, os atos terroristas se multiplicam e a guerra não cessa. Em alguns países, as pessoas, encurraladas em acampamentos, são tratadas como animais.

Contudo, o ser humano tem a dignidade de uma criatura altamente privilegiada. Somente ele possui faculdades espirituais que lhe permitem ter um relacionamento com o Criador e conhecer não só seu poder e sabedoria, mas também Seu infinito amor. Esse grande Deus Criador se tornou nosso Deus Salvador, cuja graça “se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” ( Tito 2: 11), enquanto que, como Deus Criador, “Tudo fez... formoso no seu devido tempo; também p^pos a eternidade no coração do homem (Eclesiastes 3:11)

(Concluído).

Extraído do devocional BOA SEMENTE

OS ANIMAIS MARINHOS E AS AVES (5)

27 Fevereiro


Quem prepara para os corvos o seu alimento, quando os seus pintainhos gritam, a Deus e andam vagueando, por não terem que comer?

(Jó 38: 42).

Olhai para as aves do céu, que nem semeiam nem segam, nem ajuntam e celeiros; e vosso Pai celeste as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?

(Mateus 6: 26).


OS ANIMAIS MARINHOS E AS AVES (5)

“Disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente; e voem as aves sobre a face da expansão dos céus... E Deus os abençoou, dizendo: Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares; e as aves se multipliquem na terra” (Gênesis 1: 20-22).

Deus prosseguiu Seu trabalho de criação chamando à existência o mundo animal. Ele começou povoando os mares e o ar. Qualquer passarinho demonstra a magistral habilidade de quem o formou para voar e escolheu sua plumagem e canto. Reservemos um tempo para observar as inúmeras maravilhas da criação, como Deus nos convida a fazer, por exemplo, em Jó 38 e 39.

Os simples pardais e os filhotes do corvo também são dados como exemplos dos cuidados que o Criador tem para manter a vida.

“Não se vendem dois passarinhos por um ceitil? E nenhum deles cairá em terra sem a vontade de vosso Pai” (Mateus 10: 29).

“Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós do que as aves?” (Lucas 12: 24). Que maravilhosa lição de confiança para cada um de nós.

(Continua)

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

O SOL, A LUA E AS ESTRELAS (4)

26 Fevereiro


Quando vejo os teus céus, obras dos teus dedos, a lua e as estrelas que preparaste; que é o homem mortal para que te lembres dele? E o filho do homem, para que o visites?

Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos

(Salmo 8:3-4; 19:1).


O SOL, A LUA E AS ESTRELAS (4)

“E disse Deus: Haja luminares na expansão dos céus, para haver separação entre o dia e a noite... E fez Deus os dois grandes luminares: o luminar maior para governar o dia, e luminar menor para governar a noite; e fez as estrelas” (Gênesis 1: 14-16).

A luz que havia resplandecido e inundado a criação se concretizou ainda mais mediante a aparição do sol. Luz antes do soal? Em outros tempos os incrédulos zombavam. Mas hoje em dia. Com os poderosos telescópios, os astrônomos descobriram aglomerações de gases luminosos em meio dos quais novos astros estão se formando nos rincões do universo.

Várias vezes Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo” (João 8:12; 9: 5;12: 46). A palavra de deus não só nos dá a conhecer os pensamentos de Deus em relação a nós, mas também nos revela uma Pessoa: Jesus, o Filho de deus, que é “o resplendor da sua glória, e a expressa imagem da sua pessoa, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (hebreus 1:1-3).

O coração que se deixa penetrar por tais raios benditos reflete a sua luz para todos. Um vislumbre dessa claridade celestial se faz visível em meio à noite deste mundo, da mesma maneira que a lua faz brilhar sobre a terra adormecida a luz que ela própria recebe do sol.

(Continua)

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

A VIDA VEGETAL (3)

25 Fevereiro


Produzi, pois frutos dignos de arrependimento... E também já está posto o machado à raiz das árvores; toda árvore, pios, que não dá bom fruto é cortada e lançada no fogo.

(Lucas 3: 8-9).

E outra[parte das sementes] caiu em boa terra e de fruto: um, a cem, outro a sessenta, e outro, a trinta.

(Mateus 13: 8).


A VIDA VEGETAL (3)

E disse Deus: Produza a terá erva verde, erva que dê sementes, árvore frutífera que dê fruto segundo a sua espécie... E viu Deus que era bom” (Gênesis 1: 11-12).

Pela terceira vez, a intervenção divina agiu em meio da confusão e desolação descritas no versículo 2. Hoje ocorre o mesmo no coração humano. Se a luz penetra nele, logo revela toda a desordem que existe. A graça de Deus quer nos fazer conhecer o perdão e a libertação.

O efeito da mesma graça é separar em nós o que provém de nossa natureza má daquilo que é obra do Espírito Santo. Ao crermos no Senhor Jesus, o Espírito Santo, que em nós passa a habitar, produz uma nova vida interior, que passa a lutar contra todas as nossas maldades, orgulho e egoísmo. A graça divina produzirá o fruto para o qual Deus a designou. A alma regenerada será fruto para Aquele de quem recebeu tantos benefícios.

Feliz aquele que, vivendo separado do mal, bebe dos rios da graça de Deus, lança suas raízes em Suas correntes de águas e dá fruto a seu tempo (Salmo 1). “Porque ele será como a árvore plantada junto o ribeiro e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e, no ano de sequidão, não se afadiga nem deixa de dar fruto”

(Continua).

AS ÁGUAS (2)

24 Fevereiro


Pela palavra de Deus já desde a antiguidade existem os céus e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste; pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio.

(2ª Pedro 3: 5-6).

Ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração e todas as coisas

(Atos 17: 25).


AS ÁGUAS (2)

“E disse Deus: Haja uma expansão no meio das água, e haja separação entre águas e águas... E chamou Deus à expansão Céus; e foi a tarde e a manhã: o dia segundo” (Gênesis 1:6-8).

Provérbios 8:27-28 faz referência à organização da estrutura atmosférica de nosso planeta: “Quando Ele preparavas os céus, aí estava eu; quando compassava ao redor a face do abismo; quando firmava as nuvens de cima.” Então o amado Filho estava junto de Deus “ordenando tudo” e era cada dia as suas delícias, folgando perante ele em todo o tempo” (v. 30). Ele Se alegrava na parte habitável da terra (vv 22-36). O Criador já havia sido escolhido para ser o autor da salvação eterna. Cristo foi destinado “ainda antes da fundação do mundo” ( 1ª Pedro 1: 18-21).

Todos os que desfrutam dos bens que Deus colocou sobre a terra, incluído o próprio o ar que respiramos, não devem desprezar o que Deus deu para a salvação das almas. Chegará o dia em que o juízo virá sobre os que fecharam seu coração ao convite da graça de Deus. Assim como no de Noé o dilúvio engoliu o mundo ímpio, o juízo divino também sobrevirá sobre os escarnecedores do mundo moderno. No entanto, ainda há tempo para se refugiar na arca da salvação, ou seja, parta se arrepender, voltar à presença de Deus e Lhe pedir perdão. Pela fé em Jesus Cristo, a salvação está assegurada para todo aquele que crê.

(Continua)

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

A LUZ (1)

23 Fevereiro


Porque /deus, que disse que das trevas resplandecesse luz, e quem resplandeceu em nossos corações, parta iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.

2ª Coríntios 4:65.

Falou-lhes, pois, Jesus outra vez, dizendo: Eu sou a luz do mundo

(João 8: 12).


A LUZ (1)

“E disse Deus: Haja luz. E houve luz... e fez Deus separação entre a luz a as trevas” (Gênesis 1:3-14).

Quanta escuridão moral há hoje no mundo em que vivemos! Inclusivecertos círculos intelectuais, muito respeitado por seus conhecimentos, manifestam inquietação com respeito ao futuro da humanidade. O que dizer sobre o estado do nosso coração? A noite está cada vez mais negra e a mente anda às cegas em busca de um ideal que jamais se alcança. Diversas vozes se alçam para proclamar a felicidade universal mediante certas disciplinas morais ou religiosas, porém nenhuma delas é verdadeiramente capaz de dissipar as trevas morais que invadem a humanidade.

Contudo, se escutarmos com atenção, perceberemos uma voz que já desde o princípio do mundo proclamava: “Haja luz” Essa mesma vos se faz ouvir ainda hoje por meio do Evangelho. O que fala não apenas traz claridade, mas Ele próprio é a luz. Sua Palavra faz resplandecer e penetrar a luz nos corações. O Senhor Jesus disse: “Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida” (João 8: 2).

Tal luz revela o estado do nosso coração, porém também revela o coração de nosso Deus e o amor que o preenche. Sigamos o conselho da Sua Palavra: “Vinde... e andemos na luz do SENHOR” (Isaías 2:5)

(Continua)

FORÇA EXPLOSIVA

22 Fevereiro


Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura

(Marcos 7:21-11).


FORÇA EXPLOSIVA

Em 1948, Albert Einstein escreveu:

“O único verdadeiro problema de todos os tempos se encontra no coração e nos pensamentos dos homens. Não se trata de um problema físico, mas de um problema moral. É mais fácil modificar a composição do plutônio que o espírito mau de um indivíduo. Não é o poder explosivo de uma bomba que nos assusta, mas o poder malévolo do coração humano, sua força explosiva para o mau.”

De sua maneira, o grande cientista está de acordo com o profeta Jeremias: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? (cap. 17:9). Isaías também confirma o diagnóstico pessimista de Einstein: “Toda a cabeça [ a sede dos pensamentos] está enferma, e todo o coração [sede da vontade, do amor ao próximo e do amor a Deus] fraco. Desde a planta do pé até à cabeça não há nela coisa sã” (Isaías 1:5-6).

O Evangelho dá uma extraordinária resposta a este desesperador testemunho, revelando o que está no coração de Deus e que chamamos alegremente de a força explosiva de Seu eterno amor.

“Deus é amor. Nisto se manifestou o amor de Deus em nós: em haver Deus enviado o seu Filho unigênito ao mundo, para vivermos por meio dele. Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que Ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados (1ª João 4:8-10).”

O TITANIC: A DERROTA DA NÁQUINA (4)

21 Fevereiro


A soberba precede a ruína, e altivez do espírito precede a queda.

(Provérbios 16:18).

Não a nós .SENHOR, não a nós, mas ao teu nome dá glória

(Salmo 115: 1).


O TITANIC: A DERROTA DA MÁQUINA (4)

Esse é o título de um artigo da revista francesa Ciência e Vida de fevereiro de 1988, outro testemunho do espetacular naufrágio doTitanic.

“Na verdade, com esse ultramoderno transatlântico também afundou em 1912 a fé cega nos benefícios da máquina. Nessa época, quer viu surgir os primeiros automóveis, o rádio, os aviões, acreditava-se sinceramente que o progresso científico havia eliminado riscos tão antiquados como os naufrágios. O Titanic era então o maior barco do mundo, o mais poderoso, o mais seguro, o mais luxuoso. Aos olhos do grande público, havia sido concebido por engenheiros que calcularam tudo; aparentemente nada poderia lhe acontecer de mal. Porém, em sua primeira travessia, ele foi a pique com mais de 1550 passageiros e tripulantes, só por haver batido em um iceberg que estava no caminho. Para a tecnologia era o fiasco total; por isso esse naufrágio teve tanta repercussão psicológica.”

A contemplação de obras pelas quais o homem se supera contribui para lhe dar uma alta opinião sobre si mesmo e suas capacidades. Ao mesmo tempo, essas capacidades. Ao mesmo tempo, essa grandeza esconde a mais profunda pobreza no plano moral. Tudo que o homem inventa e constrói, com as extraordinárias habilidades que he foram concedidas, muitas vezes o induz ao orgulho e faz usurpar uma glória que só pertence a Deus

(Continua)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

O HOME E SEUS LIMITES (3)

20 Fevereiro


A longaminidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é. Oito) almas se salvaram pela água

(1ª Pedro 3:20).


O TITANIC: O HOMEM E SEUS LIMITES (3)

O naufrágio do Titanic deixou uma marca indelével na história humana. O descobrimento dos restos do navio, há algum tempo, permitiu que os peritos formulassem uma hipótese que explicasse como esse esplêndido transatlântico, maravilha da técnica da época, afundou três horas após se chocar com um iveberg.

Muitas foram as causas secundárias, porém uma de amostrars dos restos do casco, foi a pouca resistência dos bebites dos encaixes. Alguns parecem ter se soltado, abrindo caminho para a água que inevitavelmente condenou o palácio flutuante, tido como insubmergível.

“O próprio Deus não pode afunda-lo” , disseram algumas pessoas antes da tragédia. Tal desafio nos im,pressiona. Bastaram alguns rebiters defeituosos para que no dia 15 de abril de 1912 a humanidade recebesse uma severa e magistral lição de humildade, ao ver uma obraa de arte afundar nas águas geladas do Atlântico.

Que contraste com o primeiro “gigante dos mares”, a arca, construída por Noé e dirigida pelo próprio Deus! Navegou cerca de um ano em emio a um dilúvio sem paralelo na história, e preservou todos os passageiros a borda.

Essa é uma advertência aos que desejavam vive sem Deus: “E, como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do filho do Homem. Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e os consumiu a todos” (Lucas 17: 16-27).

Extraído do devocional BOA SEMENTE.

___O TITANIC: O HOMEM E SEUS LIMITES (2)___________________________

19 Fevereiro


Ouvi, e a vossa alma viverá...

Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus .pensamentos e se converta ao SENHOR, que se compadecerá dele: torne para o nosso Deus, porque grandiosos é em perdoar

(Isaías 55: 3,7).


O TITANIC: O HOEM E SEUS LIMITES (2)

00H05: O CAPITÃO Edward Smith teve de reconhecer que o impossível havia acontecido. O Titanic estava afundando! Ele ordenou que os passageiros se reunissem n a ponte. 00h45: o primeiro bote salva-vidas foi baixado, mas não estava cheio, pois os passageiros ainda não criam em um naufrágio. Mas a tragédia se desenrolou. 02h10: um violinista tocou o Hino: “Mais perto, ó Deus de Ti.” O Titanic já alçava a popa para o ar. Logo se partiu ao meio. Dez minutos depois desapareceu. Os gritos de 1500 pessoas cessaram. Ainda hoje a angustia delas nos comove.

Homem inteligente, sábio, forte imaginava que não há limites para o desenvolvimento de suas capacidades. Acredita que pode resolver por si mesmo todas as dificuldades. Na verdade, desafia mais a Deus que a natureza.

Então Deus lhe recorda que só Ele é Deus, e que está presente, que vive, é poderoso e domina tudo. Assim a Bíblia diz. Nas situações felizes ou trágicas não existe a sorte, nem o acaso. E Deus soberano intervém. Prestemos atenção às advertências divinas; nem sempre nos é concedido um prazo de duas horas e meia, como no caso do Titanic. “Por isso, estai vós apercebidos também, porque o Filho do Homem há de vir à hora em que não penseis” (Mateus 24:44; 25:13).

(Continua)

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

O TITANIC: O HOMEME E SEUS LIMITES (1)

18 Fevereiro


O SENHOR é Deus; nenhum outro há senão Ele. Desde os céus te fez ouvir a Sua voz, para te ensinar

(Deuteronômio 4:35-36).


O TITANIC:

O HOMEM E SEUS LIMITES (1)

Um filma de grande sucesso já alguns anos lembrou o espetacular naufrágio do Titanic.

Esse famoso transatlântico era considerado insubmergível a ponto de não haver botes salva-vidas para todos. Alguns negociantes de diamantes lhe confiaram o transporte de fabulosos tesouros. Suas poderosas caldeiras lhe permitia, ganhar todos os recordes de velocidade. Além de segurança, o Titanic oferecia bem-estar: luxuosas cabines, salões, salas de concerto. Um verdadeiro palácio flutuante!

A primeira travessia (Inglaterra – Estados Unidos) precisava ser triunfal. Sua saída foi marcada para 10 de abril de 1912, a pesar de anúncio de perigosa presença de icebergues. A bordo estavam 2.200 pessoas, entre elas muitas celebridades. A companhia de navegação se empenhou para fazer da viagem uma festa contínua. O sarau do dia 14 terminou em completa euforia.

O mar glacial estava tranqüilo. De repente o guarda tocou três vezes a sirene de alarme e gritou: Iceberg à frente! Tentou-se uma manobra, mas já era muito tarde. O navio foi ligeiramente sacudido, “como se um dedo gigante tivesse tocado o casco de proa a popa”, diria um sobrevivente. Depois de alguns instantes de surpresa, o barco segui navegando majestosamente; a festa prosseguia, enquanto a água entrava no navio ao ritmo de cinco toneladas por segundo

(Continua)

É POSSÍVEL REPRESENTAR DEUS?

17 Fevereiro


Disse-lhe Filipe: Senhor, mostra-nos o Pai, o que nos basta. Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Paio.


É POSSÍVEL REPRESENTAR DEUS?

Desde sempre os seres humanos têm tentado representar Deus como um ser humano também. “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória de Deus incorruptível em semelhança da imagem do homem corruptível” (Romanos 1: 22-23).

Deus não tem forma nem corpo; é Espírito. Moisés disse aos israelitas que tinham ouvido a “voz de Deus” no Sinai”: “semelhança nenhuma vistes no dia em que o Senhor, vosso Deus, em Horebe, falou convosco, do meio do fogo” (Deuteronômio 4:15). Deus também disse a Moisés: “homem nenhum verá a minha face e viverá” (Êxodo 33:20). Ele é o Deus invisível “a quem nenhum dos homens viu nem pode ver” (1ª Timóteo 6:16). Se Ele não revelar a Si mesmo, é impossível conhece-Lo. “Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer” (João 1:18).

Cristo é a imagem do Deus invisível. Uma “imagem” é a fiel representação de uma pessoa ou objeto, enquanto uma “semelhança” só reproduz alguns traços. Uma imagem é feita para ser vista e representar o que por alguma razão não é visível. Já que Deus é invisível para toda a criação, o Filho de Seu amor O revelou a nós. O Filho que está eternamente no “seio do Pai” é Deus também, foi feito homem sem deixar de ser Deus; manifestou Deus em todos os Seus atributos e distintivos. Como escreveu o apóstolo Paulo: “E, sem dúvida alguma, grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne foi justificado em espírito, visto dos anjos, pregado aos gentios, crido no mundo e recebnido acima, na glória” (1ª Timóteo 3:16).

A GLORIOSA APARIÇÃO DO SENHOR JESUS

16 Fevereiro


Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Sim! Amém!

(Apocalipse 1:7).


A GLORIOSA APARIÇÃO DO

SENHOR JESUS

A batalha do Armagedom marcará o fim do período de juízos descritos em Apocalipse 16: 16 e 19: 19. Então o Senhor Jesus Cristo aparecerá “nas nuvens, com grande poder e glória” (Marcos 13:26). Chegará a libertação tão esperada pelos fiéis e a grande reunião dos redimidos dispersos na terra (v 27), ao mesmo tempo que a ressurreição dos mártires desse terrível período (Apocalipse 20:4). Esse também será o dia do Senhor, anunciado pelam maioria dos profetas de Israel e em muitos salmos: dia de triunfo e repouso para os da fé.

Que assombro haverá no mundo quando Jesus Cristo vier em Seu esplendor, Aquele cuja história humana começou em um estábulo e terminou na cruz! Descrito até então como um varão de dores e humilhado, aparecerá com, um aspecto totalmente diferente. Por isso Isaías pôde anunciar: “assim causará admiração às nações... porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que não ouviram entenderão” (Isaías 52:15).

Os discípulos quiseram saber a data desses acontecimentos (Mateus 24: 3:51), porém Jesus não lhes disse, como tampouco informará aso fiéis de hoje o tempo do apocalipse: “Porém daquele Dia e hora ninguém sabe” (v.36). Nós, salvos do tempo da Igreja, não passaremos pelos juízos da tribulação. Esperamos a vinda do Senhor para arrebatar Sua Igreja (1ª Tessalonicenses 4: 16-17). E por que Jesus não quis dar a data aos que esperam Sua vinda? A fim de que estejamos preparados todos os dias. A Bíblia nos diz: “Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora há de vir o vosso Senhor” ( Mateus 14:42).

Devocional BOA SEMENTE.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

CONFISSÃO AO PÉ DA CRUZ

15 Fevereiro


E Jesus, clamando outra vez com grande voz entregou o espírito... E o centurião e os que com ele guardavam a Jesus, vendo o terremoto e as coisas que haviam sucedido, tiveram grande temor e disseram: Verdadeiramente, este era o filho de Deus

(Mateus 27: 50 e 54).


CONFISSÃO AO PÉ DA CRUZ

Entre os centuriões que comandavam as forças de ocupação na Palestina no tempo de Jesus, os evangelhos de Mateus e Lucas mencionam aquele que vigiava a crucificação de Jesus e dos dois ladrões. Talvez ele tenha permitido que seus soldados zombassem cruelmente de Jesus, que cuspissem nEle e O espancassem. Sem dúvida, não era a primeira crucificação que presenciava, mas desta vez ficou surpreso; primeiro pela atitude nobre da Vítima, que não pensava em Si mesma, mas nos demais. Depois porque, em pleno meio-dia, densas trevas cobriram a terra até que Aquele que foi crucificado como “Rei dos judeus” exclamasse solenemente: “Deus meu, Deus meu, porque me desamparastes?” (Mateus 17: 46).

Quando o sol voltou a brilhar, Jesus expirou dando um alto brado. Geralmente os crucificados morriam por asfixia e, portanto, às portas da morte não tinham forças para gritar.

Por último, um terremoto sacudiu as rochas. Então, diante de todo o centurião reconheceu: “Verdadeiramente, este era o filho de Deus”.

Até o final, os chefes religiosos se endureceram em seu ódio por Jesus e se recusaram a vê-Lo como o Filho de Deus. Por outro lado, esse centurião totalmente alheio à religião judaica e não cego pelos mesmos sentimentos, admitiu as coisas como eram: seus olhos se abriram diante da grandeza do Filho de Deus que Se fez homem.

Extraído do devocional BOA SEMENTE.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

QUEM É VERDAEIRAMENTE LIVRE?

14 Fevereiro


Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me

(Mateus 16: 24).


QUEM É VEREDADEIRAMENTE LIVRE?

Você sabia que a libertação que /cristo realizou por Sua morte na cruz vai além da emancipação, ou seja, a libertação da escravidão e do pecado?Ele traz a libertação de nosso eu. Antes de nossa conversão, nós nos colocávamos em primeiro lugar, nosso próximo em segundo e Deus em último. É possível que mesmo depois da conversão, um cristão não seja liberto de si mesmo. Ainda quando o redimido tenha a segurança do perdão de seus pecados, o ,motor de sua vida não pode ser sua própria vontade. Deus também quer nos tirar dessa prisão do eu. Então, em vez de vivermos centrados em nós mesmos, devemos nos abrir ao senhor como uma flor ao sol. Para isso não precisamos fazer esforços parta melhorar, mas podemos nos entregar sem reservas a Deus, à Sua bondade, ao Seu poder e ao Seu Espírito. É o que o senhor Jesus chama de tornar a cruz cada dia (Mateus 16: 24; Marcos 8: 34; Lucas 9: 23; 14:27), ou seja, renunciar a nós mesmos para segui-Lo no caminho da obediência que Deus nos traçou.;

Jesus viveu uma perfeita liberdade, entregou Sua vida, não só na cruz, mas a cada instante de Seu serviço. De onde Ele tirava esta serenidade e liberdade? Do amor de Seu Pai com quem vivia em plena harmonia.

Nossa dignidade não se fundamenta no que os homens pensam, mas no fato misterioso e profundo de havermos sido criados, amados e redimidos por Deus.

QUEM É VERDADEIRAMENTE LIVRE?

13 Fevereiro


Éramos, noutro tempo insensatos... servindo a várias concupiscências e deleites.

(Tito 3:3).

Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Dou graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor... Por que a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte

(Romanos 7: 24-25; 8:2).


QUEM É VERDADEIRAMENTE LIVRE? (1)

Em certa cidade, como um irônico desafio os sinistros muros de uma prisão muito grande estão ao lado de um jardim público chamado de Praça da Liberdade. Eu me pergunto se as pessoas que se sentam ali para desfrutar dos raios do sol são mais livres que as que estão a cem metros atrás das grades. Hoje em dia os homens falam facilmente da eliminação de tabus, porém na realidade são dirigidos por suas próprias paixões, as quais são incapazes de dominar (2ª Pe 2:19).

Mesmo quando nos convertemos a Cristo, às vezes não experimentamos esse poder do mal que nos subjuga? Voltamos a cair nas mesmas faltas que nos envergonhamos. Havia cristãos verdadeiros que se enclausuraram em monastérios para escapar das tentações, mas não tiveram sucesso.

Então, qual é a saída?

- Aceitar de uma vez para sempre o que as Escrituras nos explicam e o que confirma a minha experiência: minha natureza é profundamente má. Basta um fruta ruim para demonstrar que a árvore é má ( Romanos 7: 18).

- Reconhecer que com minhas próprias forças não posso domar nenhum dos meus maus impulsos (Romanos 7: 18);

- entender pela fé que somente a morte de Cristo me libertou do “pecado que habita em mim”;

- Viver na dependência do Espírito Santo para fazer o que agrada a Deus.

(Continua)

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

PARA QUE TANTO EVANGÉLICO

12 Fevereiro

Pastoral (Domingo, 13 de janeiro de 2008)

Para que Tanto Evangélico?

Almir Gonçalves (1893-1981) foi um dos mais importantes líderes dos primórdios do trabalho batista no Brasil. Capixaba, começou cedo a trabalhar na Obra. Aos 18 anos, já colaborava com Loren Reno, o grande missionário no Estado do Espírito Santo. Almir foi pastor da PIB de Vitória e depois, em 1946, veio para o Rio dirigir O Jornal Batista, o que fez até 1964. Seu legado entre nós é imenso, quer pela pena prolífica (livros, artigos, etc.), quer pela bênção que seus descendentes são ainda hoje na Causa. O fotógrafo Linhares dizia: "Quem conheceu Almir Gonçalves conheceu um santo". Uma das melhores histórias que ouvi sobre o pastor Almir, me foi narrada por um membro da Igreja de Cascadura, chamado Bernardino Amaral, hoje no Céu.

Em 1954, Bernardino Amaral era membro da Igreja Batista da Piedade, cujo pastor se chamava Almir Gonçalves.

Seu Amaral foi ao Centro do Rio comprar um rádio. Na loja, gostou de um modelo. O preço, porém, superava as suas economias. O vendedor ofereceu crediário desde que o freguês apresentasse fiador. Seu Amaral não tinha fiador. Conversaram, negociaram, e nada! Desanimado, o vendedor chamou o proprietário e lhe transferiu o problema. Começa tudo de novo: perguntas, respostas, fiador, nada! Nas entrelinhas da conversa, o proprietário percebeu que Seu Amaral parecia ser crente. E perguntou para confirmar:

- O senhor, por acaso, é crente?

- Sou sim, senhor. Sou membro da Igreja Batista da Piedade.

Pronto! O proprietário abriu um largo sorriso: - Então o senhor é da igreja do pastor Almir Gonçalves? Por que não disse logo? O senhor pode levar não somente o rádio, mas a loja inteira se desejar...

Houve tempo em que dizer-se evangélico no Brasil significava alto padrão de ética. Precisamos recuperar isso com urgência. Será que vale a pena ter tanta gente se chamando evangélica e vivendo uma vida tão desacreditada?

Pastor João Soares da Fonseca

jsfonseca@pibrj.org.br

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

AMNÉSIA E NOSTALGIA


11 Fevereiro

Pastoral

(Domingo, 06 de janeiro de 2008)

Amnésia e Nostalgia

A história é meio macabra, e não combina muito com o clima de festa de fim de ano e chegada do Ano Novo. Mas vamos lá, não vai doer tanto:

Um ancião estava perdendo a memória. Foi ao médico. O médico mostrou a possível solução, uma cirurgia, mas alertou para um risco: a cirurgia é delicada, e você pode ficar cego. O que prefere?

O ancião pensou e respondeu: "Prefiro perder a memória". Curioso, o médico quis saber por quê. "Porque é melhor ter olhos abertos para ver o futuro do que só memória para lembrar o passado".

A sabedoria, sem dúvida, falou pela boca do ancião. O passado não pode ser impunemente desprezado. A amnésia é danosa para as nossas relações. Não podemos esquecer, por exemplo, os amigos com que Deus nos privilegiou, os irmãos que Ele nos deu na caminhada da vida, os valores com que se nutriram nossas almas, os sonhos que nos inspiraram a lutar, e até mesmo fracassos que por um tempo nos abateram e humilharam. Passado é patrimônio, e nosso primeiro dever para com o patrimônio é conservar. O segundo é ampliar.

Ocorre, porém, que nem só de passado vive o homem. A nostalgia é bom sentimento, mas se for mais que isso e se tornar norma de vida, então passa a ser perniciosa. Faz lembrar aquela figura ridícula, referida certa vez por Roberto Campos, de alguém que insiste em dirigir um automóvel com os olhos no retrovisor. O passado pode nos servir de referência, de inspiração e até de alerta, mas nunca de roteiro. O apego doentio ao que passou inibe iniciativas para o futuro. Aí o passado deixa de ser aliado para ser inimigo. Quando surgiu o cinema falado, muitos artistas do cinema mudo viram sua carreira se encerrar; muitos deles simplesmente não aceitavam um ator falando. O filósofo Karl Popper ganhou uma máquina de escrever, mas se recusou a usar: morreu escrevendo a mão.

Valorizemos o passado, sim, mas de olho no futuro (Fp 3.13-14).

Pastor João Soares da Fonseca

jsfonseca@pibrj.org.br

domingo, 10 de fevereiro de 2008

ONDE ESTÃO AS NOSSAS PRIORIDADES?

Onde Estão as Nossas Prioridades?

Como é bonito ver uma família feliz! Na aldeia de Betânia, a apenas três quilômetros de distância de Jerusalém, moravam três irmãos adultos: Marta, Maria e Lázaro. Jesus, que morava no Norte, na Galiléia, se hospedava com eles sempre que ia ao Sul, a Jerusalém. Registrou Lucas (10.38-42) que ao receber Jesus, Marta corria de um lado para outro, procurando realizar as tarefas da casa, no afã de bem receber o Mestre. Maria, ao contrário, ficava sentada, quieta, de mente e coração abertos, ouvindo Jesus falar. Fosse hoje, e certamente teria caderno e lápis, anotando cada palavra do Mestre. Marta achou aquilo um absurdo e foi reclamar com Jesus. Pediu que ele mandasse Maria ir trabalhar também. Mas Jesus não repreendeu Maria por isso, mas surpreendentemente a Marta por não se sentar também para ouvi-lo.

Deixemos claro que o Senhor jamais se pronunciou contra a atividade. Jesus não defende o cenobitismo, o isolacionismo ou, menos ainda, o parasitismo. Ele mesmo disse certa vez: "Meu pai trabalha até agora, e eu trabalho também" (Jo 5.17). Basta ler os evangelhos para se ter uma idéia de quão movimentada era a agenda de Jesus. Mas o que ele condena em Marta não é a atividade, e sim a falta de prioridade: quem é mais importante -- Jesus ou as coisas por fazer? Ora, se Jesus estava ali, por que Marta não deixava tudo o mais e vinha também ela desfrutar de sua companhia? A presença de Jesus anima o coração, e quando o coração está animado, nenhuma tarefa é cansativa. É mais importante que Deus faça alguma coisa por mim do que eu faça alguma por Ele. Quando eu uso a minha própria força, o resultado é mínimo. Mas quando permito que Deus trabalhe por mim e sua força se expresse através da minha fraqueza, o resultado é impressionante e imprevisível. Que o Senhor nos ajude a definir as prioridades em nosso cotidiano!

Pastor João Soares da Fonseca

jsfonseca@pibrj.org.br

sábado, 9 de fevereiro de 2008

A VITÓRIA DE CRISTO

9 Fevereiro


Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo

(1ª Coríntios 15:56).


A VITÓRIA DE CRISTO

A Bíblia revela as diferentes etapas da vitória de Cristo:

- Uma vitória predita. Já no Jardim do Édem, Deus havia anunciado o juízo que acabaria com o domínio de Satanás: “Porei inimizade entre ti a a mulher e entre a tua semente e a suas semente (ou descendência neste caso, Cristo); esta te ferirá a cabeça” (Gênesis 3:15).

- Uma vitória iniciada na vida de Jesus aqui na terra. Ao saber que tinha pouco tempo e que Jesus ia vencê-lo, Satanás procurou eliminas o Senhor através da matança dos meninos em Belém ( Mateus 2: 1-1*). Opôs-se a Ele na tentação do deserto (Mateus 4:1-11), e quando Pedro tentou dissuadi-Lo de ir para a cruz (

- Uma vitória alcançada numa cruz. A nossa dívida diante de Deus está completamente paga. O brado:“ Está consumado”, sela este triunfo eterno e perfeito;.

- Uma vitória confirmada e proclamada pela ressurreição. Esse fato reconhece a vitória obtida na cruz: a morte não podia retê-Lo; ela foi vencida (Atos 2: 24).

- Uma vitória difundida pelo Evangelho. Ao se converter, o pecador é liberto do poder de Satanás.

- Uma vitória consumada e manifesta pela aparição de Cristo, quando todo joelho se dobrará diante dEle. O privilégio dos que crêm é reconhecer desde agora essa vitória e desfruta-la em sua própria vida.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

TER JESUS COMO CAPITÃO

8 Fevereiro


E, naquele dia, sendo já tarde, disse-lhes: Passemos para a outra margem... E ele estava na popa dormindo sobre uma almofada; e despertaram-no, dizendo-lhe: Mestre, não te importas que pereçamos?

(Marcos 4: 35,38).


TER JESUS COMO CAPTÃO

Os discípulos de Jesus, acostumados è pesca por tradição transmitida de pais a filhos no lago de Genesaré, eram verdadeiros profissionais na matéria e conheciam todas as traições dessa massa de água rodeada de montes. Passar por o outro lado não era problema para eles; o Senhor podia deixa-los comandar o barco enquanto descansava em paz.

Jesus, pois, se acomodou na popa do barco não como capitão, mas como passageiro, até que os fenômenos naturais obrigaram os discípulos a acordá-Lo.

Não acontece o mesmo conosco, que também contamos com nossa experiência para enfrentar as situações cotidianas? O Senhor, no entanto, nem sempre permite que tudo saia conforme nós planejamos; então nos vemos obrigados a pedir socorro para sermos libertos.

Por exemplo, na educação de filhos: quando eles são pequenos acreditamos que somos os melhores educadores, porém na adolescência sobrevêm as tempestades, e então nos vemos obrigados a chamar o Senhor.

Isso também se aplica à vida profissional. Depois dos estudos e de alguns anos de êxito, às vezes é necessário que venha uma tempestade para que recorramos ao Senhor.

Que o senhor Jesus esteja em nosso barco, não como passageiro, mas como capitão!

Devocional BOA SEMENTE.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

PAULO EM ATENAS (8)

7 Fevereiro


Todavia, chegando alguns varões a ele, creram: entre os quais estava Dionísio, o areopagita, e uma mulher por nome Damaris e, com eles, outros

(Atos 17: 34).


PAULO EM ATENAS (8)

Esse foi a resultado da pregação das boas novas em Atenas: bem poucos receberam a fé e realmente creram em Jesus. Para a maioria, o pricipal obstáculo era a própria inteligência. Eles se ofenderam com a proclamação da ressurreição de Jesus Cristo e zombaram dela.

Dos poucos que creram apenas dois foram mencionados pelo nome. Um foi Dionísio, membro do conselho do Aerópago na colina de mesmo nome. Ao se colocar ao lado do Crucificado, ele arriscou sua reputação. Tal posição é mantida somente por aqueles cuja consciência os impele a isso e que foram atraídos pelo amor de Deus. Juntamente com esse conselheiro é registrado o nome de uma mulher, Damaris. Não lemos mais nada sobre ele, porém Deus fez questão de registrar o nome dela aqui, assim com fez no “livro da vida” (Apocalipse 20: 12,15; 21: 27).

Por meio dessa série de depoimentos sobre Paulo em Atenas, vocês queridos leitores, têm sido confrontados com o evangelho que o apóstolo pregou. Talvez entre vocês haja quem nunca pensou na questão da vida após a morte. Tais pessoas descansam no próprio poder de seu conhecimento e em suas qualidades morais, e não estamos falando dos deuses modernos que cada um reverencia.

Somente uma pergunta é importante para todos os que ouvem esse evangelho: o farei com ele?

Extraído do devocional BOA SEMENTE.

PAULO EM ATENAS (7)

6 Fevereiro


Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-O dos mortos

(Atos 17.31).


PAULO EM ATENAS (7)

Deus ordena que todos se arrependam, a fim de serem poupados de Seu justo julgamento. A justiça não reina entre seus deuses gregos. A religião grega não oferecia nenhuma possibilidade de expiação ou perdão para todos os pecadores e injustiças deles. Então Paulo apresentou o Salvador, Jesus Cristo, o Senhor ressurreto, junto com uma advertência de que rejeitá-Lo significaria enfrenta-Lo como Juiz. Ninguém pode ignorar Jesus Cristo!

Paulo não baseou seus argumentos em suas próprias idéias, mas em fatos definitivos: Jesus Cristo ressuscitou! Mas de quinhentas testemunhas O viram após Sua ressurreição, a maioria das quais naquela época ainda estavam vivas e poderiam falar disso (1ª Coríntios 15: 3-8). Além disso, mesmo os inimigos de Cristo, que dariam tudo para provar que isso era mentira, não podiam fazer absolutamente nada para impedir a proclamação de sua ressurreição. Cinqüenta dias depois da ressurreição do Senhor, e dez dias após Sua ascensão ao céu, os discípulos, cheios do Espírito Santo, começaram a testificar publicamente. Tinham abandonado o Senhor quando Ele fora preso. A morte dEle os desencorajou. Mas Sua ressurreição fez desses mesmos homens testemunhas corajosas, cuja palavra levou milhares à fé. Que impactante testemunho da ressurreição de Jesus Cristo!

(Continua)

domingo, 3 de fevereiro de 2008

PAULO EM ATENAS (6)

3 Fevereiro


Mas Deus, não tendo em conta as tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, em todo lugar, que se arrependam

(Atos 17:30).


PAULO EM ATENAS (6)

Os tempos da ignorância começaram logo após o dilúvio. O poder e a natureza divina de Deus eram reconhecíveis na criação, e o povo sabia de sua intervenção judicial na história humana. Mas se recusava a aceitar essa evidência: “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória de Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível” (Romanos 1: 19-23). O conhecimento do Deus verdadeiro inicialmente estava presente, mas foi superado pela superstição e politeísmo. Era isso o que os atenienses precisavam aprender, bem como muitos pensadores e cientistas de nosso tempo.

Durante os “tempos da ignorância”, Deus Se revelou ao povo de Israel de maneira especial. Mas agora, desde que o filho de Deus revelou perfeitamente o Pai, tal revelação é apresentada a todos os povos com a autoridade de Deus.

A revelação do verdadeiro Deus não é apenas mais uma informação insignificante que podemos aceitar ou rejeitar à vontade: ela torna o arrependimento obrigatório para todos. Deus, Criador e Salvador, têm o direito de ordenar que todos os seres humanos, pensem, se arrependam e se voltem para Ele. Ele deu a vida de Seu Filho para que esse retorno fosse possível. Os sofrimentos expiatórios de Jesus Cristo mostram claramente que Deus é santo, mas que também é amor. Que contraste com os deuses inventados pelos humanos!

(Continua).

PAULO EM ATENAS (5)

2 Fevereiro


Tam bem alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração. Sendo nós, pois, geração de Deus, não havemos de cuidar que a divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens

(Atos 17: 28-29).


PAULO EM ATENAS (5)

Em seu discurso sobre ídolos e o único e verdadeiro Deus em Atenas, Paulo citou os poetas gregos. Ele mencionou as próprias palavras deles e aplicou-as não a Zeus, mas ao Deus verdadeiro. O que eles atribuíam a Zeus podia ser dito apenas do deus da Bíblia, o Criador do mundo que Se revelou em Jesus Cristo. Nele tivemos nossa origem.

Considerando a falta de lógica dos gregos: se eles proclamavam ser descendência de Zeus, como poderiam identificar esse deus com um ídolo inventado e formado pelo homem? É interessante notar que nesse ponto não há registro dos atenienses contradizendo Paulo. Eles poderiam ter dito que os monumentos aos deuses eram apenas representações simbólicas.

Os cidadãos de Atenas eram bastante inteligentes para não dar essa desculpa tão fraca. Sabiam muito bem que até sob esse aspecto seus deuses não passavam de invenções humanas, como Paulo claramente afirmou. Na literatura antiga clássica, os deuses demonstraram ser moralmente tão corruptos quanto os humanos que os inventaram. Tudo o que não se originar da revelação divina dada pelo único Deus verdadeiro não passa de pura fantasia humana.

(Continua).