19 FEVEREIRO
Porque também Cristo padeceu um vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus.
Mas vós negastes o Santo e o Justo... E mataste o Príncipe da vida.
(1 Pedro 3:18; Atos 3: 14-15).
“NA VERDADE, ESTE HOMEM ERA JUSTO”
Em uma aula de História, os alunos discutiam sobre a vida de Dreufus, um homem que sacudiu a França na última década do século XX. Esse oficial do exército francês se tornou vítima de uma grande injustiça. Por causa de falsos testemunhos foi condenado a trabalhos forçados. A opinião pública sés mobilizou a favor dele; o grande escritor Emile Zola advogou pelo inocente e obteve revisão do processo. Dreyfus foi restaurado às suas funções militares alguns anos mais tarde.
Então, com tristeza, um dos estudantes se lembrou de outro homem acusado injustamente, a quem ninguém defendeu: Jesus Cristo. Apesar de agir com paz e amor, teve muitos adversários: foi vítima de uma armação, várias falsas testemunhas inventaram mentiras para acusa-Lo, porque não havia motivos reais contra Ele. Quando Judas sentiu remorso por haver traído sangue inocente, já era muito tarde (Mateus 27:4). Em relação a Pilatos, por três vezes este perguntou: “Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte” (Lucas 23: 14,15,22). Quis libertrá-Lo, mas desanimou diante do alvoroça popular. Um dos ladrões crucifi-cados e depois o centurião encarregado da morte de Jesus reconheceram que “na verdade, este homem era justo” (Lucas 23:41.47).
Não esqueçamos que esse Justo pagou com Sua vida o preço de nossas injustiças, e não tratemos com desprezo a demonstração máxima do amor divino. O Senhor Jesus Cristo foi o Justo que morreu na cruz por nós para que não fôssemos condenados a uma eternidade de sofrimentos, mas é também o justo Juiz que “recompensará cada um segundo as suas obras” (Romanos 2:6). No tribunal divino não haverá falsas testemunhas, nem qualquer possibilidade de erro; nossas próprias obras e consciência falarão por nós.
Extraído do Devocional BOA SEMENTE.
sexta-feira, 5 de março de 2010
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