segunda-feira, 28 de setembro de 2009

28 Setembro

E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida.

E tu, ó homem, que julgas os que fazem tais coisas, cuidas que, fazendo-as tu, escaparás ao juízo de Deus? Ou desprezas tu as riquezas da sua benignidade, e paciência, e longanimidade, ignorando que a benignidade de Deus te leva ao arrependimento?

(Gênesis 6:11; Romanos 2:3-4).

CORRUPÇÃO E VIOLÊNCIA

Antes do dilúvio, Deus declarou como via a terra: corrompida e cheia de violência. Será que os homens que a habitam atualmente mudaram? A violência continua e hoje ela é denunciada e combatida de várias maneiras. Quantos organismos, instituições e grupos se esforçam para deter essa praga em todas as partes do mundo, inclusive na escola e, principalmente, na família! Porém, quanto mais se denuncia, mais aparecem casos de violência e de corrupção e abusos na administração dos bens públicos. Todos queremos que tais problemas desapareçam.

Deus está perfeitamente consciente dos sofrimentos da humanidade. Ele é paciente, porém se aproxima o dia em que pedirá conta aos homens. Exporá nossos atos à luz. Não julgará segundo as leis humanas que por vezes são tão injustas, permitindo atos que Deus condena. Se analisarmos a situação honestamente, perceberemos que nossa consciência nos acusa. Mas quem reconhece que pecou e admite isso diante de Deus, sabe que Ele tem uma solução para nos salvar da condenação. O Senhor Jesus afirmou: “Na verdade vos digo que quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna e não entrará em condenação, mas passou da morte para a vida” (João 5:24).

Extraído do Devocional Boa Semente 2009 -

sábado, 26 de setembro de 2009

Pastoral

(Domingo, 27 de setembro de 2009)

Nove Marcas de uma Igreja Saudável

Desde 1878 existe em Washington, a capital dos Estados Unidos, uma agência do Reino de Deus chamada Igreja Batista de Capitol Hill. O ápice de seu crescimento se deu na década de 50, quando arrolava mais de mil membros. Mas à medida que o tempo foi passando, a vitalidade foi desaparecendo.

O rol de membros também foi encolhendo. Tanto que, no início dos anos 90, Capitol Hill contava pouco mais de cem membros.

Em 1994, a igreja convidou para ser o pastor titular o Dr. Mark Dever (pronuncia-se Déver), que arregaçou as mangas, dobrou os joelhos e pôs-se a trabalhar.

Pregando firmemente a Palavra de Deus, o pastor Dever foi, e está sendo, o instrumento de Deus para a revitalização daquela igreja. Pode-se dizer, sem receio de contestação, que Capitol Hill é hoje uma "igreja saudável". As linhas mestras do que Deus está fazendo ali encontram-se em seu livro publicado inicialmente em 1997, cujo título é "Nove Marcas de Uma Igreja Saudável".

Em 2007, o livro foi traduzido para a nossa língua pela Editora Fiel, de São José dos Campos. Para Dever, uma igreja é saudável se:

  1. Prega expositivamente;
  2. Crê e comunica uma teologia bíblica;
  3. Anuncia o evangelho;
  4. Enfatiza a necessidade de conversão;
  5. Evangeliza;
  6. Chama ao compromisso de tornar-se membro;
  7. Pratica a disciplina eclesiástica;
  8. Desafia o crente a crescer;
  9. Tem uma liderança constituída biblicamente e de modo saudável.

Mark Dever estará no Brasil na semana que vem. Ele será o principal orador da 25ª. Conferência Fiel, nos dias 5 a 9 de outubro em São José dos Campos. Mas antes de ir para São Paulo, Dever virá ao Rio de Janeiro. E pregará no culto da manhã do domingo 4 de outubro. Sabe onde? Aqui, na Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro. Se eu fosse você, eu não perderia essa bênção!

(P.S. Aos pastores presentes, a Editora Fiel doará um exemplar do livro).

Pr. João Soares da Fonseca
jsfonseca@pibrj.org.br

DEUTERONÔMIO CAP. 16:18-22- 17:1-7

26 Setembro

[Disse Jesus:] Se, na verdade, julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, mas o eu e o Pai, que me enviou. E na vossa lei também está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou (João 8:16-18).

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE DEUTERONÔMIO

(Leia Deuteronômio 16:18-22 – 17:1-7)

Diferentes grupos de pessoas em posições de responsabilidade nos são apresentados até o final do capítulo 18, entre eles: os juízes, os reis, os sacerdotes, os levitas e os profetas em Israel.

Os juízes e os oficiais são os primeiros a ser mencionados. Eles tinham de julgar o povo “com reto juízo”, agir com imparcialidade, não aceitar suborno (vv. 18-19; Provérbios 18:5; 24:23; 17:23). Tiago enfatiza categoricamente em sua epístola as relações sociais do crente: os deveres para com o próximo, as relações com o rico e com o pobre. Ele despreza o fazer acepção de pessoas (Tiago 2:1), o egoísmo e a dureza de coração (2:15-16), a avareza e a opressão (5:1). E, para que nunca esqueçamos a que nível a injustiça nos pode levar, o apóstolo recorda: “Tendes condenado e matado o justo…” (5:6). Israel não apenas tinha deixado de seguir “somente a justiça” (v. 20), mas também havia rejeitado e crucificado “o justo e o reto” (Jó 12:4).

A necessidade de duas ou três testemunhas para estabelecer determinada acusação ou fato deixa claro o quanto somos falíveis e estamos separados de Cristo, a única “testemunha fiel e verdadeira” (Apocalipse 3:14; João 8:14).

Extraído do Devocional Boa Semente 2009 -

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

11 Setembro

O justo, pela sua fé, viverá

(Habacuque 2:4).

A NOVA VIDA: A JUSTIFICAÇÃO (2)

A Palavra é perfeitamente clara. Por causa da obra que Cristo realizou na cruz, Deus é justo ao justificar aquele que crê em Jesus. O crente que pela fé aceita tal declaração, embora não entenda todo o seu alcance, é declarado justo: “Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça” (1 Coríntios 1:30). Somos justificados gratuitamente: pela redenção que há em Cristo Jesus, por Sua graça, por Seu sangue, pela fé (Romanos 3:24; 5:9; Tito 3:7).

Imaginemos um tribunal em que o réu deva se defender das acusações contidas em um volumoso processo. Mas o juiz, o próprio Deus, o declara justo porque o culpado se ampara na obra de Cristo. O acusado sai do tribunal não somente perdoado, mas também declarado justo, justificado. Não se pode puni-lo por coisa alguma.

Por que então Tiago 2:17 diz: “Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma”? Tiago considera o tema da justificação do ponto de vista humano: “Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me a tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras” (2:18). Diante dos homens, a fé de uma pessoa nascida de novo é demonstrada por obras (Efésios 2:10), ou seja, pelos frutos do Espírito que ela manifesta (Gálatas 5:22). Diante de Deus, que lê o coração, a fé é contada como justiça e Deus é justo ao declarar justo aquele que tem fé em Jesus (Romanos 3:26). Concluímos com o texto de Habacuque 2:4, repetido três vezes no Novo Testamento: “O justo, pela sua fé, viverá” (Romanos 1:17; Gálatas 3:11; Hebreus 10:38).

Extraído do Devocional Boa Semente 2009 -

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

10 Setembro

Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus… pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem

(Romanos 3:21-22).

A NOVA VIDA: A JUSTIFICAÇÃO (1)

Quando um culpado é perdoado não tem de sofrer nenhum castigo. Caso se trate de um perdão humano, passa-se por cima da falta e ninguém tem de responder por ela. Se o perdão é divino, a falta é expiada, pois Cristo suportou o castigo que ela merecia (Isaías 53:5).

Em certo sentido, o perdão é o lado negativo: o pecado é esquecido e não há castigo para o culpado. Ser justificado é o lado positivo: o acusado é declarado justo e não carrega a culpa. Como isso é possível? Deus colocou Cristo como “propiciação”. A propiciação não apazigua um Deus vingador, mas permite a Deus ser justo ao justificar o pecador: “Àquele que não pratica, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça” (Romanos 4:5).

Em uma noite estrelada, Abraão, por convite divino, saiu de sua tenda, e Deus lhe disse: “Olha, agora, para os céus e conta as estrelas, se as podes contar. E disse-lhe: Assim será a tua semente”. Abraão não tinha filhos e humanamente falando não havia nenhuma chance de tê-los. Mas “creu ele no SENHOR, e foi-lhe imputado isto por justiça” (Gênesis 15:5-6).

A fé aceita que Deus é justo ao justificar o culpado. Ela não somente foi imputada a Abraão, “mas também por nós, a quem será tomado em conta, os que cremos naquele que dos mortos ressuscitou a Jesus, nosso Senhor, o qual por nossos pecados foi entregue e ressuscitou para nossa justificação” (Romanos 4:23-25).

Extraído do Devocional Boa Semente 2009

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

9 Setembro

Eis aqui agora o tempo aceitável, eis aqui agora o dia da salvação.

Que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco e depois se desvanece

(2 Coríntios 6:2; Tiago 4:14).

É ESSA A HISTÓRIA DE SUA VIDA?

Nossa vida pode ser comparada com um filme. É impossível deter a inexorável fuga dos dias. Contudo, nesse tempo tão curto que separa nosso berço da tumba decidimos nosso futuro eterno. Observe uma criança que só pensa em brincar, correr e se divertir. É muito jovem para pensar nisso! Observe o jovem que confia em suas capacidades e sucessos, cheio de projetos. Não fale com ele sobre a eternidade. Está muito seguro de si para pensar nisso!

Pergunte a quem acaba de se casar: E o porvir? Para esta pessoa o que importa é só o momento atual. Está muito feliz para pensar nisso!

Observe um indivíduo de meia-idade, absorvido pelo trabalho e por preocupações. É momento de agir e não de ficar sonhando com um futuro problemático. Está muito ocupado para pensar nisso!

Observe os idosos cansados e doentes. Estão quase às portas da eternidade. Mas dirão que estão muito velhos para pensar nisso!

Querido leitor, onde você passará a eternidade? Isso depende exclusivamente de você. O momento para se preparar é agora. Não descanse até que esta questão esteja resolvida. Não espere até que seja muito tarde para pensar nisso!

Extraído do Devocional Boa Semente

terça-feira, 8 de setembro de 2009

8 Setembro

Mas é grande ganho a piedade com contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes

(1 Timóteo 6:6-8).

SABER SE CONTENTAR

Durante uma viagem ao interior de Portugal, minha esposa e eu encontramos um homem que conhecíamos bem. Que surpresa! Ele nos explicou que o lugar onde estávamos era sua aldeia natal e que todos os anos ia a França passar as férias. Aproveitamos a oportunidade para perguntar sobre antiguidades que havia nos arredores. Depois de enumerar várias, acrescentou que, segundo a opinião dele, existia algo mais interessante a ser feito. Fomos com ele visitar uma pessoa da aldeia. Paralisada há muitos anos, uma mulher vivia só em uma pequena casa onde havia apenas o necessário. A porta sempre permanecia entreaberta, de forma que tanto de dia quanto à noite os moradores da aldeia podiam entrar para falar com ela e ajudá-la. Nosso amigo perguntou:

– Maria, você não está aborrecida? A mulher respondeu com um doce e amável sorriso: – Estou muito feliz, Deus está comigo e confio nEle. Por isso não me aborreço. Além disso, todos são tão amáveis comigo.

Ficamos bastante comovidos; nunca pensamos que alguém pudesse viver em condições tão precárias e estar contente com tudo e com todos.

Como o apóstolo Paulo, Maria tinha aprendido a se contentar em qualquer circunstância. Em sua prisão, o servo de Deus, já velho, ainda acrescentou: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Filipenses 4:11-13). É possível que tal verdade seja real na minha e na sua vida. Basta nos rendermos e estarmos dispostos a aprender com o Senhor Jesus!

Extraído do Devocional Boa Semente 2009 -

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Pastoral

8 de setembro

A História da Caneta Vermelha

Em maio último, o ex-missionário Jerry Key retornou ao Brasil por alguns dias. No domingo, dia 10, pregou em nossa igreja. Na terça-feira, 12, falou na Capela do Seminário do Sul. Reuniram-se ali diversas gerações de ex-alunos. Key dividiu com o auditório um fato que muito perturbou o seu relacionamento com os brasileiros, no início de seu magistério teológico, na década de 60. Professor de homilética [a arte de pregar], exigia dos alunos que lhe entregassem quinzenalmente um sermão escrito como parte das tarefas escolares. Key lia todos os sermões. Imagino que deve ter sido uma tortura ler o que primeiranistas escreviam. Mas ele lia tudo, fazendo pacientes anotações à margem, com uma caneta vermelha. E nesse processo, cabia-lhe também corrigir os erros gramaticais dos alunos. E isso deixou alguns seminaristas revoltados. O argumento era que como estrangeiro ele não reuniria condições para corrigir os erros de português dos alunos. E contra-argumentavam que ele também os cometia aos montes. Esqueciam evidentemente que quando se aprende uma outra língua como adulto, geralmente se vai à escola. E lá se aprende a forma correta. Por isso é que você jamais ouvirá um estrangeiro falando "nóis fumo" ou "nóis foi". Os erros dos nativos falantes de uma língua são de um tipo. Os dos estrangeiros são de outro.

Nua, crua e triste, a verdade é aquela que Tiago sublinhou: "Todos tropeçamos em muitas coisas..." (Tg 3.2). Erramos falando, escrevendo, dormindo, vivendo... Mas será que os nossos erros não poderiam nos aproximar uns dos outros em vez de nos separar? Retorno a Key para extrair nova lição: ele foi humilde ao ponto de um dia chamar um aluno dos que mais se mostraram ofendidos e lhe pediu desculpas. O aluno o perdoou, e os dois se tornaram grandes amigos. Tanto que o aluno fez questão de estar na capela naquela terça-feira, quase meio século depois. E ao final do culto, me contou esta história.

Pr. João Soares da Fonseca
jsfonseca@pibrj.org.br

7 Setembro

Sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho.

Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados, e pôs em nós a palavra da reconciliação

(Romanos 5:10; 2 Coríntios 5:19).

DEUS CONQUISTOU NOSSA CONFIANÇA

O momento de sair para passear estava chegando. As crianças com entusiasmo prepararam as bicicletas. Mas, de repente, Léa, de cinco anos de idade, se recusou a ir com os outros. Que fazer? Como mudar essa inflexível vontade? Usar a autoridade resolveria? Felizmente tive uma intuição: talvez a menina estivesse com medo dos cachorros. Então falei ao seu ouvido: – Léa, quando estivermos no sítio, eu me colocarei entre você e os cachorros. Então perguntei em voz alta: – Você quer vir conosco? Sem dizer nenhuma palavra, ela se adiantou e vi suas pequenas tranças brilharem ao sol da manhã.

Nenhuma força pode mudar a profunda vontade de alguém, nem sequer de uma pequena menina. Uma bomba pode obrigar multidões a se moverem, pode destruir uma cidade, porém jamais fará com os que se odeiam passem a se amar. A violência pode intimidar, esmagar, mas nunca poderá conduzir ao amor. Cada ser humano cria uma fortaleza em seus pensamentos e emoções.

Somente Deus pode mudar nossa vontade. Como? Utilizando Seu poder? Não, conquistando nossa confiança. Ele enviou Seu Filho ao mundo para que compartilhasse de nossa condição e expiasse nossos pecados. Cristo morreu por nós: isso no comove e nos transforma. Daí vem o profundo desejo de que nossa vontade esteja de acordo com a dEle.

Extraído do Devocional Boa Semente 2009 -

terça-feira, 1 de setembro de 2009

UNSEGUNDO BUQUÊ DE FLORES

1 Setembro

Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e tudo o que há em mim bendiga o seu santo nome. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios

(Salmo 103:1-2).

UM SINGULAR BUQUÊ DE FLORES

O pintor Luiz Richter (1803-1884) sempre admirava a natureza e a glória de Deus na criação. Com tal disposição de espírito havia praticado sua arte para honrar a Deus.

Porém, em seus últimos anos de vida perdera a visão e se entristeceu muito por causa da cegueira. Certa vez, um amigo que passeava com ele no jardim lhe perguntou se era penoso não poder ver as flores que tanto amava.

“Oh, quando passeio assim na natureza encontro toda espécie de flores. Enquanto penso em minha longa vida, colho uma flor depois da outra, uma para cada lembrança, até que por fim tenho um grande buquê: todas são manifestações da graça de meu Deus e Salvador, e meus olhos espirituais não se cansam de apreciá-las”, respondeu Richter, sorrindo.

Davi também disse: “Muitas são, SENHOR, meu Deus, as maravilhas que tens operado para conosco, e os teus pensamentos não se podem contar diante de ti; eu quisera anunciá-los e manifestá-los, mas são mais do que se podem contar” (Salmo 40:5).

O versículo de hoje nos exorta a não esquecermos os benefícios de Deus, mas a agradecê-Lo por eles. Somos conscientes de que nossa própria vida é um dom de Deus? E o que dizer do amor, da misericórdia e do desejo que Ele tem de Se relacionar conosco? Porém, nos “dias maus” parece que toda lembrança da bondade de Deus se dissipa, e passamos a olhar na direção errada, não para o autor e Consumador da nossa fé (Hebreus 12:2), mas para nossa própria dificuldade. Por isso é tão importante nos aplicarmos a trazer à memória – independente das circunstâncias – o que nos pode dar esperança (Lamentações 3:21). Caso contrário, seremos consumidos pela tristeza e desespero que há neste mundo.

Extraído do Devocional Boa Semente 2009 -