26 Setembro
[Disse Jesus:] Se, na verdade, julgo, o meu juízo é verdadeiro, porque não sou eu só, mas o eu e o Pai, que me enviou. E na vossa lei também está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo, e de mim testifica também o Pai, que me enviou (João 8:16-18).
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE DEUTERONÔMIO
(Leia Deuteronômio 16:18-22 – 17:1-7)
Diferentes grupos de pessoas em posições de responsabilidade nos são apresentados até o final do capítulo 18, entre eles: os juízes, os reis, os sacerdotes, os levitas e os profetas em Israel.
Os juízes e os oficiais são os primeiros a ser mencionados. Eles tinham de julgar o povo “com reto juízo”, agir com imparcialidade, não aceitar suborno (vv. 18-19; Provérbios 18:5; 24:23; 17:23). Tiago enfatiza categoricamente em sua epístola as relações sociais do crente: os deveres para com o próximo, as relações com o rico e com o pobre. Ele despreza o fazer acepção de pessoas (Tiago 2:1), o egoísmo e a dureza de coração (2:15-16), a avareza e a opressão (5:1). E, para que nunca esqueçamos a que nível a injustiça nos pode levar, o apóstolo recorda: “Tendes condenado e matado o justo…” (5:6). Israel não apenas tinha deixado de seguir “somente a justiça” (v. 20), mas também havia rejeitado e crucificado “o justo e o reto” (Jó 12:4).
A necessidade de duas ou três testemunhas para estabelecer determinada acusação ou fato deixa claro o quanto somos falíveis e estamos separados de Cristo, a única “testemunha fiel e verdadeira” (Apocalipse
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