sábado, 3 de abril de 2010

Meditações sobre o livro de Deuteronômio

3 Abril

Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo (2 Coríntios 5:17).

Meditações sobre o livro de Deuteronômio
(Leia Deuteronômio 33:1-12)
Prestes a deixar o povo, o homem de Deus abre seu coração. Não é momento para mais exortações; agora ele está deixando seus amados definitivamente, e sua última mensagem é de bênção (Lucas 24:50). Moisés é um genuíno representante de Deus que “ama os povos” e traz todos os santos em “sua mão” (v. 3) – uma declaração consumada pela promessa do Senhor Jesus: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão. Aquilo que meu Pai me deu é maior do que tudo; e da mão do Pai ninguém pode arrebatar” (João 10:28-29).
Comparando essa bênção de Moisés com a de Jacó em Gênesis 49, encontramos algumas diferenças cheias de instruções para nós. De acordo com o próprio pai, Levi era um homem violento e cruel. Deus o fez “fidedigno” e o encarregou do santuário. Benjamim é chamado de “lobo que despedaça” (Gênesis 49:27). Pela graça, tornou-se “o amado do Senhor”, e esse “lobo” ocupará a posição de cordeiro protegido pelo Senhor (v. 12; Lucas 15:5). O Evangelho produz completa transformação naqueles que o recebem. Essa foi a experiência de Saulo de Tarso, que pertencia a tribo de Benjamim e, de feroz perseguidor, passou a fiel testemunha e servo do Senhor (1 Timóteo 1:12-13).
Extraído do Devocional Boa Semente 2010 -
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