24 Setembro
De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus. Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus (2 Coríntios 5:20-21).
Imperdoável estupidez!
Tentei falar com a esposa do padeiro sobre a necessidade de todos colocarem as coisas em ordem com Deus. “Você precisa ter consciência de onde passará a eternidade. Isso tem de ser feito nesta vida. Quando você morrer, será que vai saber se o seu destino eterno será o céu ou o inferno?” Com um sorriso, ela respondeu: “Eu confio na minha sorte”. Então continuei: “Vamos imaginar que o seu estoque de farinha de trigo tenha acabado totalmente. Se você não receber outra remessa hoje, não poderá fazer nenhum pão para amanhã de manhã. O que você faria se isso acontecesse?” – “Eu telefonaria para o fornecedor e me certificaria de que a entrega fosse feita o mais rápido possível. Mas qual a relação disso com a eternidade?”
Quando se trata de coisas materiais, as pessoas fazem o máximo para não confiar muito na sorte. Elas tomam as providências necessárias no tempo oportuno. Contudo, no que tange à mais importante questão de todas, elas demonstram completa indiferença. É como se ninguém morresse. Uma razão para isso é que, de fato, a maioria não crê em Deus. Até mesmo negam que o ser humano tenha uma alma imortal, ou ainda simplesmente ignoram assuntos relacionados à vida após a morte. Tais atitudes são imperdoavelmente estúpidas! Se a esposa do padeiro realmente cresse em Deus, ela não ficaria tão despreocupada acerca do veredito divino sobre sua condição.
Podemos – e devemos – saber com certeza qual será nosso destino eterno. Há somente duas opções: ou com Cristo, desfrutando de Sua glória e presença, ou separado dEle para sempre, sofrendo a condenação infindável. Escolha agora mesmo: a decisão é toda sua!
Extraído do Devocional Boa Semente 2010 -
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