quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

CARTA DE UM GANGSTER (1)

17 JANEIRO


Porque não há diferença. Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus

(Romanos 3: 22-23).


CARTA DE UM GANGSTER (1)

“Meu nome é Jhon Eilson e vivo em Dumfries (Escócia). Quando abandonei a escola aos quinze anos de idade, já tinha duas sentenças por roubo e embriaguez. Um ano mais tarde, era chefe de uma quadrilha que usava facas, navalhas e machados para ameaçar as pessoas. Eu e mais um de minha gangue roubamos um carro e nos machucamos seriamente ao sermos perseguidos pela polícia. Depois do acidente me levaram ao hospital, onde me disseram que nunca mais poderia caminhar. Nove meses depois saí dali mancando, amargurado, mais violento e viciado em drogas e álcool. Acabei em uma prisão por causa de meu comportamento violento.

Aos vinte anos de idade me casei, e três meses depois abandonei minha mulher. Os oito anos seguintes foram uma calamidade atrás da outra devido à minhas bebedeiras, brigas e crimes. Continuei mantendo minha reputação de criminoso endurecido, o que me valeu dez variadas sentenças de prisão por roubo à mão armada e tentativa de assassinato, além de cinco internações curtas em hospícios, às vezes até metido em camisa de força dentro de uma cela acolchoada.

Em um domingo à noite, ao passar em frente à uma sala de reunião, um cartaz me chamou a atenção. Enquanto o lia uma mulher me chamou para entrar. Era a primeira vez que ouvia falar do poder de Cristo ressuscitado. Porém não dei importância ao que ouvi. Minha vida ia de mal a pior, cheguei a dormir na sarjeta. O “valentão” que era estava com aspecto tão pobre que até proibiram minha entrada no hospital psiquiátrico”

(Continua).

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