terça-feira, 21 de julho de 2009

21 Julho

Quando me não deixarás, nem me largarás, até que engula a minha saliva? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado? E por que me não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniqüidade? (Jó 7:19-21).

COMO FALAMOS COM DEUS?

Jó, no momento em que se defendia das acusações de seus amigos, reprovava a Deus e perguntava a Ele: “Por que nasci? Por que não me tiras a vida? Por que os maus prosperam? Por que Te escondes e nunca dá respostas? Por que sofro tanto? Por que ninguém me escuta? Por que, por que, por quê?”.

Seus amigos que o acusavam por fim se calaram. Então o próprio Deus falou e perguntou a Jó se ele era capaz de fazer um único ato divino:

“Você pode mandar no mar? Pode dar ordens ao dia e a noite? À neve e à neblina? Pode influir no tempo? Pode alimentar os animais que nascem a cada primavera? Pode comandar o avestruz, o cavalo e a águia?”

Jó respondeu que não havia pensado em tudo isso nem na infinita grandeza de Deus. A tal Deus não se fazem perguntas nem se pode acusá-Lo de contradições. Jó entendeu que tinha pecado por agir daquela maneira e pediu perdão a Deus. Então, quando Deus lhe revelou essas coisas, também lhe devolveu a saúde e os bens.

Não nos cabe pedir contas ao Senhor de Seus atos. Ele sabe o que faz. Não O honramos fazendo-Lhe perguntas arrogantes, mas sim confiando nEle. Essa é a verdadeira sabedoria e o caminho para obtermos um tipo de entendimento que nem sonhamos.

Extraído do Devocional Boa Semente 2009 -

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