terça-feira, 17 de junho de 2008

PARA ONDE VAMOS

15 Junho


Porventura, não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me para que por um pouco eu tome alento; antes que me vá, para nunca mais voltar, à terra da escuridão e da sombra da morte.

(Jó 10: 20-21).


PARA ONDE VAMOS?

Um missionário relatou quer parte do ritual fúnebre de certa tribo africana consiste em as mulheres chorarem horas diante do caixão do morto. Elas cantam hinos nos quais expressam todos seu desespero. Um deles diz: “Nasci para morrer. Quem vai ser o próximo?” A incerteza dessas pessoas vem à tona quando são forçadas a olhar a morte de frente.

O versículo de hoje fala do porvir como a “terra da escuridão e da sobra da morte”. Para lá vão todos, querendo ou não. Um filósofo do século XV disse pouco antes de morrer. “Nasci sem saber porque, vivi sem saber como viver, morro sem saber nem como nem porquê” As últimas palavras de um escritor falecido em 1907 goram: “Procuro, procuro, procuro.” Essas palavras amargas refletem todo o vazio e desespero dessas pessoas.

Essa “terra da escuridão” se apresenta diante de nós sombria e pavorosa. Mas existe uma Pessoa que trouxe a luz e pode nos dá-la agora mesmo. É o filho de Deus, que nos concede uma esperança firmemente fundada em lugar do desespero pelo que vem depois da morte. Ele diz a Marta: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (João 11:25). Jó, que falou da terra da escuridão e da sombra da morte, também afirmou: “eu sei que o meu redentor vive” (19:25). Os salvos pela fé em Cristo podem morre (ou melhor, dormir) tranqüilos, porque verão o salvador que tanto os ama.

Extraído do devocional BOA SEMENTE.

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