segunda-feira, 30 de junho de 2008

UM CONSOLO DESEJÁVEL

1 Julho


E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vosso sentimentos em Cristo Jesus

(Filipenses 4:7).


UM CONSOLO DESEJÁVEL

Há 125 anos, dois navios se chocaram no Atlântico. O “Cidade de Havre” afundou em meia hora. A bordo dele, uma mãe com quatro filhos se ajoelhou e orou: “Se for possível Senhor, salva-nos! Mas se devemos morrer, nos prepare!” Logo o navio foi a pique. Um marinheiro conseguiu tirá-la das águas geladas, mas todos os filhos dela se afogaram.

Quando chegou à Inglaterra, ela mandou o seguinte telegrama para seu marido que ficara nos Estados Unidos: “Salva sozinha.”

Durante toda a vida, Horácio Spafford deixou o telegrama que lhe recordava dessa salvação pendurado em sua casa. Mas como lembrança da morte de seus filhos, ele compôs um cântico que fala da paz de Deus para aquele cuja fé enche o coração apesar das tormentas.

Como reagirmos ao ouvir falar sobre acidentes? Ou quando algo toca em nossa própria vida? Culpamos Deus? A Palavra não nos diz que os cristãos estão isentos de aflições e morte. Mas não deveriam se queixar, desanimar ou entrar em desespero, como os que não conhecem o consolo divino. Deus é a força e a salvação deles. Você já experimentou em sua vida o significado do versículo de hoje? Quem conhece a paz de Deus pode guardas seu coração ainda em meio das piores tragédias. É o que Deus quer para nós.

“Tem misericórdia de mim, ó Deus, tem misericórdia de mim, porque a minha alma confia em ti; e à sombra das tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades” (Salmo 57:1).

Extraído do Devocional BOA SEMENTE.

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