segunda-feira, 30 de março de 2009

A CRUZ DE GÓLGOTA (1)

31 MARÇO ________________________________________
Mas os meus inimigos estão vivos e são fortes, e os que sem causa me odeiam se engrandecem. Os que dão mal bem são meus adversários, porque eu sigo o que é bom. Não me desampares, SENHOR; meu Deus, não te alongues de mim.
(Salmo 38:19-21). ________________________________________



A cruz é lugar e o momento em que o problema do pecado foi resolvido; ela é o centro de toda a história do mundo. É um teste para cada indivíduo.
Ali o homem está representado nas diversas camadas sociais: judeu e pagão, bárbaro e civilizado, clérigo e laicos, privilegiados e excluídos; e todos desempenhando com prazer um papel indigno.
Pilatos, o romano, ocupava a sede da autoridade civil. Ali onde deveria se encontrar a justiça, vemos o abuso de poder. Ele condenou alguém que reconheceu como “justo” e sobre quem declarou: “Não acho nele crime algum” (João 19:4). Os soldados que serviam sob suas ordens compartilharam e exageraram essa iniqüidade comum.
Os escribas e sacerdotes judeus buscaram falsos testemunhos; a multidão que os rodeava compartilhava o mesmo sentimento e levantou a voz contra Aquele que só havia feito o bem durante os dias de Seu ministério.
Os que passavam pelo caminho O injuriavam, dando livre curso ao ódio.
Os discípulos que O acompanharam por três anos, desfrutando de posição tão privilegiada, abandonaram o Senhor covardemente na hora do perigo.
Por fim, Satanás apareceu, enganando e destruindo. Judas, seu cativo, passou a ser vítima do diabo, que o matou assim que sua marionete executou o plano que ele mesmo, Satanás, o incitou a fazer.
(continua)
Extraído do Devocional BOA SEMENTE.

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