21 Agosto
Não há distinção, pois todos pecamos e carecemos da glória de deus. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores (Romanos
UMA FAMÍLIA DEPLORÁVEL
Durante um jantar de negócios, um dos convidados, um tanto vaidoso, apresentou-se a seu vizinho de mesa, que era crente. Falou de seu pai, membro do governo, de sua mãe, pertencente à antiga nobreza, de um irmão banqueiro e de outro cirurgião...
- Quando a mim – disse o crente em tom sério -, minhas origens não são muito gloriosas. Meu pai e minha mãe eram jardineiros na casa de um bom senhor e viviam felizes. Mas um dia minha mãe deixou-se seduzir; cometeu um roubo, e meu pai tornou-se cúmplice dela. Foram despedidos e colheram miseravelmente as conseqüências de seu erro. E isso não é tudo: eu tinha dois irmãos, em deles se irou e matou o outro... Mas, senhor, afinal de contas, não somos parente?
Adão e Eva, Caim e Abel, de quem falava o crente e a quem se referem os capítulos 3 e 4 de Gênesis, são nossos antepassados, relação que ninguém pode negar. Pôr ser seus descendentes, temos a mesma natureza deles, e o pecado habita
A mesma sentença de Deus se aplica a todos, porque todos somos pecadores como está escrito: “Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (hebreus 9:27). Mas existe um remédio: Jesus, o crucificado, o que sofreu o justo juízo que merecíamos e pegou toda a dívida que tínhamos contraído perante a santidade de Deus.
Extraídos do devocional BOA SEMENTE.
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