quarta-feira, 20 de agosto de 2008

UMA FAMÍLIA DEPLORÁVEL

21 Agosto


Não há distinção, pois todos pecamos e carecemos da glória de deus. Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores (Romanos 3:22,23; 5:8)


UMA FAMÍLIA DEPLORÁVEL

Durante um jantar de negócios, um dos convidados, um tanto vaidoso, apresentou-se a seu vizinho de mesa, que era crente. Falou de seu pai, membro do governo, de sua mãe, pertencente à antiga nobreza, de um irmão banqueiro e de outro cirurgião...

- Quando a mim – disse o crente em tom sério -, minhas origens não são muito gloriosas. Meu pai e minha mãe eram jardineiros na casa de um bom senhor e viviam felizes. Mas um dia minha mãe deixou-se seduzir; cometeu um roubo, e meu pai tornou-se cúmplice dela. Foram despedidos e colheram miseravelmente as conseqüências de seu erro. E isso não é tudo: eu tinha dois irmãos, em deles se irou e matou o outro... Mas, senhor, afinal de contas, não somos parente?

Adão e Eva, Caim e Abel, de quem falava o crente e a quem se referem os capítulos 3 e 4 de Gênesis, são nossos antepassados, relação que ninguém pode negar. Pôr ser seus descendentes, temos a mesma natureza deles, e o pecado habita em nós. Além disso, também nós pecadores individualmente.

A mesma sentença de Deus se aplica a todos, porque todos somos pecadores como está escrito: “Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disto, o juízo” (hebreus 9:27). Mas existe um remédio: Jesus, o crucificado, o que sofreu o justo juízo que merecíamos e pegou toda a dívida que tínhamos contraído perante a santidade de Deus.

Extraídos do devocional BOA SEMENTE.

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