quinta-feira, 24 de abril de 2008

CULPA E MEDO

Terça-feira 24 Abril

Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado

(Salmo 32: 5).

CULPA E MEDO

Há uma íntima relação entre culpa e medo, Davi, o salmista e rei de Israel, confirma isso nos versículos 3 e 4 do Salmo de hoje: “Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos... Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim”. Nossa consciência, dada por nosso Criador, é incessantemente ativa.

Certo psiquiatra cristão relatou que um de seus pacientes estava tão dominado pelo medo que se tornou incapaz de levar uma vida normal. O homem vivia constantemente fugindo das outras pessoas e de seus familiares. Até mesmo a solidão o atormentava. Ele não tinha capacidade de resistir a isso; sua doença emocional nunca o deixava, embora já tivesse se consultado como vários médicos.

O psiquiatra desconfiou que o paciente não tinha revelado tudo o que o atormentava e perguntou se o sentimento de culpa dele era causado por alguém em particular. Após algumas evasivas, ele admitiu que traiu sua esposa com outra mulher por 14 anos. Embora tivesse rompido o relacionamento, sua consciência ainda o incomodava e seu medo permanecia. Lá estava ele: uma triste figura da miséria humana

Só há um modo de eliminar todas as conseqüências de um fardo como esse: confessar o erro às pessoas afetadas e a Deus, cujos mandamentos foram transgredidos. Davi recebeu perdão ao fazer isso. O paciente agiu de acordo com o conselho deste médico e um milagre aconteceu. Ele foi perdoado não somente por Deus, mas também pela própria esposa e a verdadeira paz foi restabelecida.

Extraído do devocional BOA SEMENTE

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