quinta-feira, 26 de abril de 2007

BEÓCIO

Quarta-feira 25 Abril

A nossa consolação sobeja por meio de Cristo

(2 Coríntios 1:5).

Como, pois, invocarão aquele em quem não creram?

(Romanos 10: 4).

BOÉCIO

Boécio viveu em uma época turbulenta. Braça direito do imperador Teodorico em Ravena, desfrutava de um grande poder político e de notoriedade religiosa. Escreveu obras de peso para refutar os erros doutrinários de sua época ( século VI). Aparentemente, seu cristianismo era muito sólido. Contudo, um sinal poderia advertir seus contemporâneos: havia pouquíssimas citações Bíblicas em seus escritos.

Enfim, sobreveio a provação, circunstância que Deus permite para que demos provas de nossa fé. Teodorico o acusou de traição, talvez sem razão, porque faltavam evidências consistentes. O resultado foi que Beócio foi condenado á morte, mas passaram-se vários meses até a execução.

Na prisão, escreveu um livro. Ao contrário do que poderíamos pensar, não havia no livro nenhuma expressão de confiança em Cristo. Beócio escreveu “A Consolação da filosofia”, na qual o nome de Cristo não é mencionado. Em vez de buscar consolo em Cristo, buscou consolo no pensamento humano. É decepcionante ver alguém que sabia tantas coisas a respeito de Jesus mas não o conhecia verdadeiramente.

O cristianismo não é uma ideologia, mas uma Pessoa: Jesus, o Salvador, o Senhor, o Consolador. A história de Bócio contrasta radicalmente com a do apóstolo Paulo, que também na prisão escreveu: “ Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me” (2 Timóteo 4:17).

Devocional BOA SEMENTE.

CULTO AO VIVO AOS DOMINGOS ÀS 10HO0 E ÀS 19HOO.

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