Segunda–feira 2 Abril
Peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; cuja boca está cheia de maldição e amargura.
(Romanos 2: 13-14).
O qual [Jesus], quando o injuriavam, não injuriava
(1 Pedro 2: 23).
A PERFEIÇÃO DE CRISTO
E O FRACASSO HUMANO (9)
É lamentável quando as pessoas preferem insulto contra outras; a linguagem fica fora de controle e a difamação não conhece limites. A esse respeito, aliás, podemos dar nosso melhor. E quão mais sério é quando as pessoas se tornam amarguradas com Deus e não se refreiam de expressar esse ressentimento com blasfêmias!.
Todos sabemos que precisamos ter cuidado com serpentes venenosas, cuja mordida pode ter um efeito mortal. Estamos igualmente apercebidos do cuidado que temos de ter com nossa boca? Facilmente ofendemos nossos companheiros; contudo, quando fazemos acusações contra o próprio Deus, nossa culpa é manifesta. A humanidade não tem qualquer razão para reprovar a Deus, que é amor e Quem, em Sua graça, ainda oferece o perdão para os que reconhecem que são pecadores.
O rei Davi escreveu um salmo profético acerca dos sofrimentos que o Senhor Jesus Cristo enfrentou. “As afrontas dos que te afrontam [isto é o Deus], caíram sobre mim” (Salmo 69: 9). Somente uma palavra de Cristo seria suficiente para acabar com qualquer acusação falsa ou mesmo eliminar os caluniadores. Mas Ele quando ultrajado, não revidava com ultraje. Cristo jamais ameaçou: Ele Se entregava a Deus, cujo julgamento sabia que era justo, deixando todas as acusações nas mãos de Seu Pai. Que estejamos dispostos a aprender a fazer o mesmo!.
“Se, pelo nome de Cristo, sois vituperados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da gloria de Deus” (1 Pedro 4: 14).
(Continua dia 3 de abril).
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