Quinta-feira 29 Novembro
Tu és o Cristo, o filho de Deus vivo
(Mateus 16:16).
E o verbo se fez carne e habitamos entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai
(João 1:14).
DIVINDADE E HUMANIDADE
DE JESUS CRISTO (2)
Durante Sua vida, Jesus cobria Sua divindade com o humilde manto de Sua humanidade, mas, em alguns momentos deixava brilhar Suas características de Deus glorioso. Seus discípulos testemunharam isso, por exemplo, na cena da transfiguração e quando Ele andou sobre as águas.
Assumiu a condição de homem, mas em Si mesmo não tinha pecado, pois o pecado não podia corrompê-Lo. Portanto: -- nEle não existia nenhum sinal de egoísmo ou orgulho;
-- nenhuma cobiça podia nascer em Sua alma santa:
-- Ele podia tocar em um leproso sem se tornar impuro.
A morte de Jesus também leva a marca de mais intimas união entre sua humanidade e sua divindade. Aparentemente, Ele morreu como um homem “crucificado em fraqueza” (2 Coríntios 14:4), todavia entrou na morte como vencedor e saiu dela “segundo o poder de vida indissolúvel” (Hebreus 7:16). Não morreu derrotado pelos sofrimentos do suplício, mas entregou voluntariamente Sua vida, a qual ninguém poderia lhe tirar (João 10: 18). Morreu proferindo um brado de vitória. Com isso, o centurião convenceu-se de que Ele era o Filho de Deus, reconhecendo logo depois Sua divindade (Mateus 15: 39).
Extraído do devocional BOA SEMENTE.
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