Segunda-feira 12 Novembro
Certamente a palavra da cruz é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, poder de Deus
(1 Coríntios 1: 18).
OS DOIS GRUPOS
Durante uma m issão de bombardeio na Segunda Guerra Mundial, um piloto e seu co-piloto viram uma nuvem eu apresentava a forma inconfundível de uma cruz na linha inferior de visão da janela do avião. “Veja aquela cruz!”, disse um deles. O outro retrucou: “N ao me fale sobre cruz; para mim é o sinal da vida,” respondeu seu colega.;
Quando o Salvador foi crucificado há quase dois mil anos, dois criminosos também foram cravados numa cruz, um de cada lado de Jesus. Um deles foi salvo para a eternidade nos últimos momentos de sua vida. O outro adentrou a eternidade com uma expressão de menosprezo. Aquelas duas cruzes foram de fato sinais: de morte, num caso, e de vida, no outro. E assim as coisas continuam até os dias de hoje. As opiniões se dividem quanto à cruz de Cristo. Alguns dizem: “Que loucura!” Outros olham para a cruz com gratidão, reconhecendo que aquele que ali sofreu e morreu trouxe-lhes vida do Alto.
Uns e outros! Quão freqüentemente lemos sobre contrastes como estes na Bíblia Sagrada! De um lado um fariseu, do outro um publicano. Alguns diziam de Jesus: “Ele é bom”, outros afirmavam: “Nós sabemos que esse homem é pecador” ( veja Joãom7:12; 9:24). Essas atitudes contrastantes continuarão até o dia do julgamento. Então haverá também dois grupos: um será levado para a glória para estar com o Senhor para sempre. O outro ficará para traz e aprenderá o que significa a ira de Deus.
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