19 SETEMBRO
PECADO É NINIQÜIDADE
( 1 João 3:4).
INIMIGO ÍNTIMO
O pecado é um patrão que nunca está satisfeito, além de péssim9 pagador. Seus princípios básicos não mudaram muito desde a Queda: independência de Deus, complacência e recusa em admitir a responsabilidade pelo próprio erro. Para resumir, o pecado diz: “Siga-me e seja o seu próprio deus.” Ao longo dos séculos, o pecado adapta sua ênfase e método ao estilo de vida de cada ´[época. Em nossa geração, ele tem algo a oferecer para todas as idades, inclinações ou necessidades. Está tanto na casa do rico e culto quanto na do pobre e ignorante, está com os velhos e com os jovens.
O pecado sempre encobre sua natureza, baseada em meias verdades. A palavras “pecado” nos faz pensar em prostitutas, bêbados, criminosos, qualquer um, menos em nós mesmos! Mas ele também se esconde atrás da cultura, da aparente honestidade e da nossa opulenta sociedade. Além disso, o pecado destrói a alegria de receber as bênçãos que Deus poderia nos dar. Ele rotula a fidelidade conjugal como ultrapassada, sugerindo que as relações extraconjugais são excitantes ou normais. Ele nos convida a qualquer aventura, desde que separados de Deus.
Uma coisa que o pecado nunca fala é sobre conseqüências. Jamais admite que “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23), ou seja, a terna separação de Deus, cujo amor e autoridade foram desprezados.
Graças a Deus existe a libertação do pecado e da morte por meio de Jesus Cristo que “padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus” (1 Pedro 3:18).
Extraído do Devocional BOA SEMENTE.
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