sábado, 31 de maio de 2008

UMA CONSCIÊNCIA PESADA

31 Maio


Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri... e tu perdoaste a maldade do meu pecado.

Púrica-me do meu pecado. Porque eu conheço as minhas transgressões

(Salmo 32:5; 51:2-3).


UMA CONSCIÊNCIA PESADA

Durante um encontro de jovens cristãos, um adolescente de 19 anos d idade contou o seguinte:

“Quando eu tinha 14 anos, minha família passou o verão em uma pequena aldeia. Certo dia saí para passear com uns amigos e roubamos ovos de um galinheiro. Quando cheguei em casa, minha mãe imediatamente notou que algo estava acontecendo. Ela me conhecia bem e n ao demorou para descobrir a verdade. Depois de ter dado um sermão, ordenou que eu devolvesse os ovos e confessasse meus atos para o dono da galinheiro.

Com seis ovos na bolsa e temor no coração fui até a casa dele. O que você quer? – perguntou o homem com mau humor. Então confessei tudo. Mas antes que terminasse minha história, ele me agarrou e me deu uma sova como nunca tinha recebido na vida. Primeiro gritei: - Espere, espere! – porque estava com os ovos na bolsa. Porém como ele não parava, me calei, pois sabia que merecia. Por outro lado, me senti bem, por ter certeza de que aquele era um castigo justo pelo pecado que cometi e também porque assim o assunto estaria liquidado. Vocês me entendem?”

Os jovens que ouviram a história consentiriam com a cabeça. Sim, eles entendiam porque uma consciência pesada causa incomodo. E quando esse incômodo é tirado, o alivio é enorme.

O narrador continuou: “Então vocês podem imaginar como me senti quando o Senhor Jesus me assegurou: ‘Teus pecados te são perdoados.’ Para mim esta tudo resolvido, porque na cruz Jesus já recebeu o castigo que eu merecia.”

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