Sábado 4 Agosto
O Senhor...ampara o órfão e a viúva
(Salmo 146:9).
POR QUÊ?
“Por que Deus permite que muitos jovens morram por causa de guerras e acidentes?”
Essa é uma pergunta bastante comum. Por um lado, tais questionamentos me incomodam visto que não tenho uma resposta clara para eles, só podendo dizer que Deus é soberano e não precisa dar satisfações às suas criaturas. Por outro lado, o que pergunta demonstra que tem interesse, por isso me arrisco a dar uma resposta, valendo-me da minha experiência pessoal.
Quando tinha quatro anos de idade, meu pai morreu repentinamente em um acidente de trabalho. Minha irmã ais velha tinha seis e a menor nasceu um mês depois disso.
Sempre me perguntava como minha mãe se conformava com essa situação. Com o tempo, nós, seus filhos, tivemos a resposta. Quando de madrugada nos levantávamos e íamos ao quarto de mamãe, nós a víamos de joelhos, com a Bíblia gasta na mãos e derramando seu coração diante de Deus. Esse era o segredo da força dela. Por isso ainda que tivesse triste, jamais ficou desesperada. Apegava-se a Deus, que havia imposto a ela esse sofrimento, mas que a ajudava a suportar. E, apesar de tudo, essa atitude dela nos proporcionou uma infância feliz.
Nunca soubemos a razão de tal tragédia. Somente Deus conhece os motivos que O levaram a agir assim; e, a despeito da aflição, aprendemos a confiar em sua bondade. A excelência do poder é de Deus “e não de nós. Em tudo somos atribulados, mas não angustiados... abatidos, mas não destruídos”(2ª Coríntios 4:7-9).
O Senhor...ampara o órfão e a viúva
(Salmo 146:9).
POR QUÊ?
“Por que Deus permite que muitos jovens morram por causa de guerras e acidentes?”
Essa é uma pergunta bastante comum. Por um lado, tais questionamentos me incomodam visto que não tenho uma resposta clara para eles, só podendo dizer que Deus é soberano e não precisa dar satisfações às suas criaturas. Por outro lado, o que pergunta demonstra que tem interesse, por isso me arrisco a dar uma resposta, valendo-me da minha experiência pessoal.
Quando tinha quatro anos de idade, meu pai morreu repentinamente em um acidente de trabalho. Minha irmã ais velha tinha seis e a menor nasceu um mês depois disso.
Sempre me perguntava como minha mãe se conformava com essa situação. Com o tempo, nós, seus filhos, tivemos a resposta. Quando de madrugada nos levantávamos e íamos ao quarto de mamãe, nós a víamos de joelhos, com a Bíblia gasta na mãos e derramando seu coração diante de Deus. Esse era o segredo da força dela. Por isso ainda que tivesse triste, jamais ficou desesperada. Apegava-se a Deus, que havia imposto a ela esse sofrimento, mas que a ajudava a suportar. E, apesar de tudo, essa atitude dela nos proporcionou uma infância feliz.
Nunca soubemos a razão de tal tragédia. Somente Deus conhece os motivos que O levaram a agir assim; e, a despeito da aflição, aprendemos a confiar em sua bondade. A excelência do poder é de Deus “e não de nós. Em tudo somos atribulados, mas não angustiados... abatidos, mas não destruídos”(2ª Coríntios 4:7-9).
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