domingo, 7 de dezembro de 2008

AS APARÊNCIAS ENGANAM

8 DEZEMBRO


Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber

(João 4:7).


AS APARÊNCIAS ENGANAM

Um estrangeiro, exausto, se sentou junto ao poço de Jacó. Não era um indigente: era o Filho de Deus. Isso é algo que nós, humanos, não podemos compreender. Em Sua casa celestial, não existia sede. Isso também está além de nosso alcance. Aquela mulher pode ter ficado confusa pelo fato do estrangeiro primeiro ter lhe pedido água e depois ter lhe oferecido “água viva”.

Conceitos como “céu” e “glória” são muito elevados para os cidadãos deste mundo. Os discípulos de Cristo não podiam absorver o que Ele lhes dizia sobre a casa do Pai.

No tempo determinado o filho de Deus deixou a glória do céu para vir ao mundo, Sua própria criação. Ele não veio com esplendor como Seu povo terreno esperava. Embora todo o mundo seja Seu. Ele n ao teve lugar na terra onde descansar Sua cabeça. Ele peregrinou na terra, ajudando e curando pobres e ricos, doentes e sadios, bons e maus.

Naquela ocasião, Ele viajou durante horas com o único propósito de encontrar e falar com aquela mulher. Ela tinha se aventurado a ir ao poço sozinha, pois provavelmente temia os insultos por parte das outras pessoas por ter tido muitos maridos. Mas o Senhor Jesus conhecia essa triste história e até falou sobre os pecados dela, mas não parou por ai. O desejo dEle era liberta-la da culpa e fazer dela uma adoradora de Deus.

O mesmo Jesus, que uma vez veio como Salvador do mundo, retornará um dia. Então virá em todo o Seu esplendor. Mas também virá como Juiz de todos. Se Ele viesse hoje, querido leitor, a questão da sua culpa diante de Deus estaria resolvida? Ao se encontrar com Jesus, a mulher samaritana a resolveu completamente. Siga o exemplo dela.

Extraído de Devocional BOA SEMENTE.

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