quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

PAULO EM ATENAS (3)

31Janeiro


Pois todos os atenienses e estrangeiros residentes de nenhuma outra coisa se ocupavam senão de dizer e ouvir alguma novidade

(Atos 17:21).


PAULO EM ATENAS (3)

Paulo pregava uma nova doutrina. Esse era o interesse dos atenienses. Eles facilmente se encaixariam em nossa sociedade ávida por informação. Tinham de se manter a par das últimas notícias. Quem gasta seu tempo somente ouvindo e espalhando notícias não entende um princípio básico: as novidades de hoje são, “o entulho do peixe de amanhã”, ou seja, não são tão importantes quanto parecem à primeira vista. Tais pessoas não aprenderam a filtrar da massa de informações o que é útil para a vida delas.

O que os indivíduos precisam em nossa sociedade escravizada pela mídia é saber como se libertar da obsessão pela novidade. A mensagem que realmente dá uma resposta satisfatória às mais profundas questões humanas não é de modo algum nova: é a mensagem do sentido da vida. Ela não é uma informação fútil para o intelecto, nem uma história sentimental para as emoções, mas, sim uma mensagem de amor e vida para o coração e consciência dos que a recebem. É algo que podemos agarrar e que nos dá uma sólida base: ela de fato muda nossa vida. É a mensagem de Cristo, sua morte e ressurreição. Foi isso o que Paulo quis pregar aos atenienses.

“AO DEUS DESCONHECIDO.

Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio” (Atos 17:23b).

PAULO EM ATENAS (2)

30 Janeiro


Que quer dizer este paroleiro?

(Atos 17:18).


PAULO EM ATENAS (2)

De acordo com seu costume, Paulo primeiro procurou a sinagoga em Atenas. Lá os judeus e alguns gregos que criam no Deus verdadeiro, revelado no Antigo Testamento, ouviram o evangelho; o tão esperado Messias o Deus da salvação tinha se manifestado.

No mercado, Paulo também falava diariamente aos que se dispunham a ouvi-lo. Sua mensagem se aplicava a todos. Paulo sabia que estava pregando a melhor notícia de todas, assim ele não precisava se envergonhar, nem mesmo entre os eruditos gregos, pois o evangelho “é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê 1” (Romanos 1: 16). Paulo também encontrou os filósofos das escolas epicurista e estóica. Os primeiros gozavam todos os prazeres da vida ao máximo: a felicidade terrena era o ideal deles. Eles consideravam irracionalidade a morte e o culto aos deuses (Isaías 22:13-14; 1ª Coríntios 15:32). Os estóicos , ao contrário, rejeitavam os princípios epicuristas do prazer e defendiam a doutrina às leis dos deuses com a natureza, a obediência às leis dos deuses e à razão. Os bens materiais eram insignificantes em comparação com os divinos; os sofrimentos deveriam ser suportados com serenidade.

Esses filósofos ouviram Paulo pregando sobre “Jesus e a ressurreição” e o chamaram de “paroleiro” por causa disso. Um Redentor crucificado era, para a mente deles, completamente tolice, mas para Paulo e para os cristãos, Jesus Cristo é “poder de Deus e sabedoria de Deus”(1ª Coríntios 1:24). No entanto, houve alguns que mostraram interesse, ainda que superficial. Estes queriam ouvir mais sobre a “nova doutrina” (v.19).

(continua)

PAULO EM ATENAS (1)

29 Janeiro


E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria

(Atos 17:16).


PAULO EM ATENAS (1)

Em sua segunda viagem missionária, o apóstolo Paulo visitou Atenas, cidade que pertenceu ao império romano por mais de um século, mas que ainda se manteve como um centro cultural. Um estudo da literatura e filosofia gregas era dever de todo cidadão culto. Ali estavam muitos dos feitos arquitetônicos dos atenienses: algumas construções, ainda admiradas por turistas como monumentos do passado, impressiona-

Ram Paulo, embora de uma maneira diferente. Paulo as via como templos aos ídolos, propósito original delas. Esses templos eram abundantes na cidade, não somente na Acrópole, mas em todos os lugares. Isso “comoveu” o espírito de Paulo.

Em sua epistolo escrita anos depois estava presente. No capítulo 1, ele mencionou a idolatria primitiva e a impiedade dos pagãos incivilizados, ironicamente chamados de “bárbaros” pelos romanos e gregos. Mas no capítulo seguinte, Paulo se dirige aos eruditos e sofisticados. Ele deixa claro que os cultos gregos não são diferentes: eles praticavam uma idolatria refinada e pecados sofisticados, mas ídolos eram ídolos e pecados eram pecados. Isso também sés aplica a hoje.

A conclusão de Paulo na epístola aos romanos é que os grosseiros bárbaros, os refinados gregos e os religiosos judeus, todos são pecadores e, portanto, sem exceção precisão de um Salvador: O SENHOR JESUS CRISTO.

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

NÃO HÁ DEUS MAIOR

(Domingo, 27 de janeiro de 2008)

Não há Deus Maior

Todos os dias, no nascer do sol e ao entardecer, os judeus ortodoxos recitam o Shema, a oração de Deuteronômio 6:4 ("Ouve [Shema], ó Israel; o Senhor nosso Deus é o único Senhor"). Este verso, claro e sucinto, é o texto áureo do monoteísmo bíblico.

O fato de Deus ser único nos parece óbvio hoje. Mas não foi sempre assim. Quando Abraão saiu de Ur, terra de seus pais, deixou para trás um deprimente cenário de deuses e ídolos. Quando chegou a Harã (Síria, hoje), encontrou ambiente parecido. Os nomes dos deuses eram outros, mas o politeísmo era o mesmo. Dali, Abraão foi para Canaã; os cananeus eram ainda piores. Mais tarde, seus netos e bisnetos foram habitar no Egito, e o que viram? Ídolos, templos e deuses. Então o monoteísmo hebraico não foi produto do meio, nem um gradual refinamento cultural, nem mesmo de um avivamento espiritual da parte deles. Foi pura revelação. Deus quis revelar-se aos homens.

Se você duvida de que Deus é único, então vá à praia do Mar Vermelho, do outro lado do Egito, e veja o que os israelitas viram: "Israel viu os egípcios mortos na praia do mar" (Êx 14.30).

Ou vá a Asdode, cidade dos filisteus, para onde foi levada a arca do Senhor, símbolo de sua presença entre os homens. Aí, a arca foi posta aos pés de Dagom, deus dos filisteus. Mas sabe o que aconteceu de madrugada? "Dagom estava caído com o rosto em terra diante da arca do Senhor; e a cabeça de Dagom e ambas as suas mãos estavam cortadas" (1Sm 5.4). Era o Deus único humilhando o não-deus.

Se ainda duvida, com Elias suba o Carmelo. Elias combinou com os profetas de Baal: "o deus que responder por meio de fogo, esse será Deus" (1Re 18.24). Eles oraram; nada aconteceu. Depois, Elias orou; um clarão explodiu no céu. O fogo desceu e queimou até a lenha encharcada de água. Se está convencido, junte-se ao povo e cante: "O Senhor é Deus! O Senhor é Deus!" (1Re 18.39).

Pastor João Soares da Fonseca

Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro

jsfonseca@pibrj.org.br

domingo, 27 de janeiro de 2008

NOBRES DESEJOS

27 Janeiro


No teu nome e na tua memoria está o desjo de nossa alma

(Isaías 26: 8).

Desejei muito comer convosco esta Páscos, antes que padeça

(Lucas 22: 15)).


NOBRES DESEJOS

A participação na ceia do Senhor é uma obrigação ou pode ser uma decisão que podemos tomar voluntáriamente? Se vemos nela a obrigação de cumprir um simples ritual, certamente desvirtuamos o sentido dela. Porém há também um outro perigo: banalizar o ato aque o Senhor nos pediu parsa cumprir em memória dEle. Participar da cei do Senhor é uma questão de amor em resposta ao desejo de Jesus.

No domingo, quando vem os os elementeos dfa ceia dispostos sobre a mesa, será que nos at reveríamos a dizer ao Senhor: “Isso não me interessa?” O desejo grande do Salvador na noite de Sua prisão era comer a páscoa com Seus discípulos. Hoje em dia, deseja que Seus redimidos de lembrem dEle. Sem dúvida, é uma questão de obediência, porém mais ainda, uma resposta de amor que devemos dar ao Senhor Jesus,

Se entendemos isso, a atitude que menifestamos na hora do culto não seria a de estar diante de mais um enfadonho rito. Mesmo se tratando de algo solene, é um privilégio que nos alegra. As condições exigidas para participar da ceia do Senhor não deveriam nos manter, os verdadeiros cristãos, afastados da mesa, pois nossos pecados foram expiados pelo sangue de Jesus, somos membros do corpo de Cristo, cujo símbolo é o pão da ceia )1ª Coríntios 10: 17).

Se o filho de deus se mantém na luz, ele discerne e julga o que durante a semana tem m anchado seu esppírito. “Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim como deste pão, e beba deste cálice” (1ª Corintios 11:28).

sábado, 26 de janeiro de 2008

IGREJAS OU UMA ÚNICA IGREJA?

20 Janeiro


Cada um de vós diz: .eu sou de Paulo, e eu, de Apolo, e eu, de Cefas, e

eu, de Cristo.

Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo

(1ª Coríntios 1:12; 12:13).


IGREJAS OU UMA ÚNICA IGREJA?

A igreja em Corinto, no princípio do cristianismo, era numerosa. Porém, infelizmente, estava dividida. Alguns diziam: “Sou de Paulo”, porque ele foi o primeiro a lhes pregar o evangelho. Outros afirmavam: “sou de Apolo”, pois este lhes esplicava o evangelho com grande poder. Outros ainda falavam: “Sou de Cefas”, ou seja, Pedro. De fato, Pedro havia andado com Jesus. Parecia ser um l´piver muito mais qualificado.

Assim surgiram intrigas e ciúmes ent re eles. Desde então as divisões na Igreja apenas se agravaram.

Como nos orientar e o que fazer nessas condições? Primeiro, temos de sentir vergoha por estarmos chafurdados nessa divisão. Depois é extramamente necessário que nos esforcemos e sigamos à rtisca os ensinos da bíblia, o único “denominador comum” de todos os cristãos. Ela sempre dá o primeiro lugar ao Senhor Jesus. E se efetivam,ente Ele ocupa o primeiro lugar em um grupo cristão, se este grupo se submete somente à Palavcra, se as reuniões são dirigidas pelo Espírito Santo e se os pecados de ordem moral (veja exemplos em 1ª Corintios 5:10) e falsos ensinos não são tolerados, então será que não é ali que o Senhor deseja que adoremos ao Pai e celebrem,os a ceia em memoria dEle enquanto aguardamos Sua vinda? O Senhor quer uma “igreja glorioso, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” (Efsios 5:27_.

igrejas

EXPERIÊNCIA DE UM JUDEU

25 Janeiro


Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem crucificasdtes, Deus o fez Senhor e Cristo

(Atos 2:364).


EXPERIÊNCIA DE UM JUDEU

Tome isso, seu judeu nojento!” Dizendo essas palvras, um colega de escola me deu um soco n a cara. Esse golpe me fez refletir e, cruelmente, me ajudou a tomar consciência de que eu era judeu.Pensei: - Puxa, é assim, que agem os cristãos!

Mais tarde, tive olportunidad de conhecer outros cristãos, os verdadeiros. Eu observei o modo como viviam e não me decepcionei. Eles me falaram de Jesus Cristo, nosso Messias, Cri, mas vacilei, e por fim segui i caminho que mais me agradava, sem Deus, até que uma grave enfermidade me deteve. No i íntimo sabia que Deus havia permitido essa doença para que eu fozesse um falanço da minha vida. Então orei: Oh, Deus, sejas tu quem fores, revela-Te a mim e eu Te darei a minha vida.

Durante minha recuperação, encontrei uma Bíblia. Comeceia a ler sozinho. Tive consciência de minhas faltras passadas e planejei expiá-las trabalhando em um kibutz em Israel.

Certo dia, quando pensava nisso, vi uma grande tenda. Sobre ela havia uma bandeirola com as seguintes palavras: “Jesus é o caminho, a verdadse, a vida. Ninguém vem ao Pai senão por Ele.” Decidi entrar. O orador daquela noite respondeu as perguntas que eu me fazia, a saber, que o perdão de Deus e a justiça se obtêm não por meio de esforços e das obras humanas, mas pela fé nAquele que conquistou nossa salvação na cruz.

Caro leitor creia em Jesus Cristo com seu Salvador pessoal e tenha a vida eterna.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

AMNÉSIA E NOSTALGIA

24 Janeiro

(Pastoral Domingo, 06 de janeiro de 2008)

Amnésia e Nostalgia

A história é meio macabra, e não combina muito com o clima de festa de fim de ano e chegada do Ano Novo. Mas vamos lá, não vai doer tanto:

Um ancião estava perdendo a memória. Foi ao médico. O médico mostrou a possível solução, uma cirurgia, mas alertou para um risco: a cirurgia é delicada, e você pode ficar cego. O que prefere?

O ancião pensou e respondeu: "Prefiro perder a memória". Curioso, o médico quis saber por quê. "Porque é melhor ter olhos abertos para ver o futuro do que só memória para lembrar o passado".

A sabedoria, sem dúvida, falou pela boca do ancião. O passado não pode ser impunemente desprezado. A amnésia é danosa para as nossas relações. Não podemos esquecer, por exemplo, os amigos com que Deus nos privilegiou, os irmãos que Ele nos deu na caminhada da vida, os valores com que se nutriram nossas almas, os sonhos que nos inspiraram a lutar, e até mesmo fracassos que por um tempo nos abateram e humilharam. Passado é patrimônio, e nosso primeiro dever para com o patrimônio é conservar. O segundo é ampliar.

Ocorre, porém, que nem só de passado vive o homem. A nostalgia é bom sentimento, mas se for mais que isso e se tornar norma de vida, então passa a ser perniciosa. Faz lembrar aquela figura ridícula, referida certa vez por Roberto Campos, de alguém que insiste em dirigir um automóvel com os olhos no retrovisor. O passado pode nos servir de referência, de inspiração e até de alerta, mas nunca de roteiro. O apego doentio ao que passou inibe iniciativas para o futuro. Aí o passado deixa de ser aliado para ser inimigo. Quando surgiu o cinema falado, muitos artistas do cinema mudo viram sua carreira se encerrar; muitos deles simplesmente não aceitavam um ator falando. O filósofo Karl Popper ganhou uma máquina de escrever, mas se recusou a usar: morreu escrevendo a mão.

Valorizemos o passado, sim, mas de olho no futuro (Fp 3.13-14).

Pastor João Soares da Fonseca

jsfonseca@pibrj.org.br

RELIGIÃO DENOREX

23 Janeiro

Pastoral (Domingo, 20 de janeiro de 2008)

Religião Denorex

Há alguns anos, uma propaganda na TV fez muito sucesso. Era um xampu, e o personagem dizia: "Denorex - parece remédio, mas não é".

Há, na Bíblia, a Palavra de Deus, uma seção chamada justamente Livros da Sabedoria à qual pertence o livro de Provérbios. É nesse livro que lemos o mesmo verso duas vezes: "Há caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte" (Pv 14.12; 16.25). Creio que você concordará que a Bíblia tem razão. Talvez você já tenha visto muitas pessoas que foram iludidas por suas próprias opiniões. É o caso dos pensadores que tentam dar um jeito no mundo de forma simplista, e muitas vezes, deixando Deus de fora da equação. É o caso de moços, entregues aos desejos de aventuras, ignorando o preço elevadíssimo que as aventuras cobram. E há ainda aqueles que a si mesmos se enganam, fingindo que está tudo bem, quando tudo bem não está.

No campo espiritual também é assim: "Há caminho que ao homem parece direito...". Note bem: "...parece". Parece, mas não é. É preciso ter todo o cuidado do mundo com a aparência das coisas. "Nem tudo o que reluz é ouro", e "as aparências enganam", diz, com razão, o nosso povo. Nem tudo o que é cerimonioso é religioso. Nem tudo o que é religioso é, de fato, religião. Nem toda religião é produtora de vida.

Se fosse apenas uma questão de aparência sem conseqüências sérias, não haveria muito por que se preocupar. O problema é o restante do versículo: "...o fim dele são os caminhos da morte". Parece direito, mas machuca a alma, mas destrói o coração, mas mata e deságua no inferno. É assunto sério ou não é?

Convido o irmão a fazer um auto-exame neste instante. Examine o seu coração. Faça um balanço de suas posições assumidas diante de Deus e dos homens. Lembre-se de que o Senhor Jesus, "o mestre por excelência", poderá lhe tirar qualquer dúvida entre o que pareça e o que seja realmente direito.

Pastor João Soares da Fonseca

Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro

CIULTO ON-LINE; www.pibrj.or.br

jsfonseca@pibrj.org.br

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

VIDA CRISTÃ

22 Janeiro


Pela manhã, ouvirás a minha voz, ó SENHOR: pela manhão, me apresentarei a ti, e vigiarei.

Ensina-me a fazer a tua vontade.

Ensina-me as tuas veredas. Guia-me na tua verdade

(Salmo 5:3; 143:10;25:4-5).


VIDA CRISTÃ

Economizar tempo diminuindo o período de oração pela manhã é uma péssima idéia. É correr risco de que falte tempo parsa o trabalho do dia.

Deus não é uma garantia contra as tempestades da vida, mas uma garantia em emeio às tempestades.

O Custo da obediência não é nada em comparação ao preço da desobedfiência.

Que seu coraçãpo ore sem palavras, porém jamais que sua boca ore sem seu coração.

Se você não consegue tudo o que deseja, conte os benefícios que deus lhe concedeu e pense em tudo o que você já tem recenbido, mesmoo sem ter tido tempo de desejar.

As pequenas coisas se tornam grandes quando feitas para agradar a Deus.

Viva de tal maneira que quando as pessoas lhe conecerem também queiram conecer a Jesus, seu Senhor.

Não esperemos atdé deixarmos este mundo para nos desligarmos dele, nem até que estejamos no céu para conhecer as coisas celesdtes.

Vivamos hoje como se Cristo voltasse am amanhã.

Devocional BOA SEMENTE.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

UM PROGRAMA COTIDIANO

21 Janeiro


Lembrete do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venam os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer

(Eclesiastes 12:1).


UM PROGRAMA COTIDIANO

Desde a madrugada, a agitação se apodera de nossos contemporâneos. A colméia desperta e zuna por toda parte. Cada um se levanta com sua programação definida: engoe-se o café enquanto se escutam as notícias; mas é preciso pressa, porque é necessário tomar o ônibus, o trem, ou ir a um importante encontro ao qual se corre o risco de chegar tarde por causa do trânsito congestionado. Tem de se prever tuido e sair a tempo. E isto acontece novamente a cada manhã com novos problemas: dificuldades que surgem na vida familiar e individual, os imprevistos, os acidentes corriqueiros, a saúde que repentinamente fraqueja...

Assim transcorre a vida num rítimo cada vez mais acentuado; os anos passam, logo chegamos a velhice... e isso quando se consegue alcançá-la.

Diante deste afã, onde fica a salvação de sua alma? Está incluida em sua programação? Contudo, sua alma é o seu bem mais precioso, já que é eterna.

Talvez, no momento, você tenha negócios bem,-sucedidos. O triste é que esses valores não são uma garantia para entrar no céu. Querido amigo, reflita sobre sua vida. Nós, os pecadores, só podemos ser perdoados por Jesus Cristo. Invoque o nome do Senhor Jesus, “Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Romanos 10:13).

Devocional BOA SEMENTE.

domingo, 20 de janeiro de 2008

UM CRIMINOSO DE CADA LADO (2)

20 Janeiro


Respondendo, porém, o outros, repreendia-o dizendo: Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação?E nós, na verdadse, com justiça, porque recebemos o que nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez

(Lucas 23:40-41).


UM CRIMINOSO DE CADA LADO (2)

As palavreas do outro criminoso crucificado ao lado de Jesus nos surpreendem. Quando ele cometeu seu crima não havia temor de Deus em seu coração. Mas agora havia e ele percebeu a grande diferenaça entre si e o Senhor Jesus. O que causou a mudança n o coração e na mente daquele homem? Não pode ter sido simplesmente a punição, pois isso não teve qualquer efeito sobre seu companheiro. O segundod ladrão abriu o coração para a atuação da graçaa de Deus. Ele tinha ouvido falar sobre o Senhor, mas agora O observava. Ele via como o Salvador Se conduzia através daqueles terríveis sofrimentos, enfremtamdo o escárnio do povo. Não nmuito depois da crucificaçãao, ele ouviu a clamor do Salvador: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (v34)..

Essas palavras de graça e perdão certamente causaram uma profunda impressão nele. Aquela foi a maior injustiça, o maior crime da história da humanidade. E a Vitima falava de perdão! Será que existe algo que possa revelar mais o Salvador e Seu amor que essa cena da cruz?

Cheio de confiança, esse criminoso se volta ao Salvador edm seus instantes finais. Ele sabia quew Jseus era o Cristo e que teria um futuro mesmo após a morte. E ele desejava participar dessa glória futura. E que promessa recebeu do Senhor: “Em verdade te digo que hoke estarás comigo no Paraiso” (v. 43).

Feliz aquele que crê!

sábado, 19 de janeiro de 2008

UM CRIMINOSO DE CADA LADO (1)

19 Janeiro


E um dos malfeitores que estavam pendurados blasfemavxa dele, dizendo: se tu és o Cristo, Salva-te a ti mesmo e a nós

(Luczas 23:39).


UM CRIMINOSO DE CADA LADO (1)

Por três vezes, govenador romano, atestou a inocência do Senhor Jesus. Mas as pessoas preferiram ver Barrabás, um assassino, livre em lugar de Jesus, o Salvador. Então a Pessoa que sempre hjavia demonstrado amor durante Sua vida foi crucificada entre dois criminosos. Esses dois condenados já tinham ouvido falar de Jesus. Depois de testemunhar os sinais e milagres que Ele fizera, muitas pessoas O consideravam como o Cristo, o Messias prometido e rei. Agora que estava pendurado na cruz, aquelas mesmas pessoas lançavam escárnios sobre Ele, e um dos criminosos se juntou à multidão. Sarcasticamente, ele sugeriu que se Jesus era mesmo o Cristo, que Ele salvasse a Si mesmo e também aos dois ladrões.;

Era justo o Filho de Deus estar entre aqueles dois criminosos? Todos eles estavam pendurados ali pelo mesmo motivo? A morte dEle era comparável à deles? Absolutamente não! Há salvaçãao para os que vêem e reconhecem a tremenda diferença entre Jesus Cristo e todas as outras pessoas que já viveram nesta terra. Ele entrou na morte e foi arrebatado do poder dela porque Ele, o Filho de Deus, deu voluntáriamente SDua vida em favor de outros. Essa é a razão pela qual pecadores perdidos podem ser salvos da morte eterna, isto é, da condenação. Sua ressurreição confoirma que o Filho de Deus era inocente. Ele enfrentou a morte como Substituto para que os perdidos pudessem colocar sua fé nEle. Mas elaa também prova que Deus aceitou a morte de Jesus como expiação pelos pecados da humanidade sem comprometer Sua própria santidade.

O criminoso que xingou Jesus não tinha fé, portanto, o camainho da salvaçãao permaneceu fechado para ele.

Devocional BOA SEMENTE.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

JESUS NO GÓLGOTA

18 Janeiro


E, levando Ele às costas a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, que em hebraico se chama Gólgota, onde o crucificaram,e, com Ele, outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.

(João 19;17-18).

E, deste a hora exta, hove trevas sobre toda a terra, até à hopra nona. E, perto da hora nona, excdlamou Jesus em alta voz, dizendo: Eli, Eli, lemá sabactâni, isto é, Deus meu, Deus meu, porque me desampareaste?:

(Mateus 27:45-46).


JESUS NO GÓLGOTA

Toda a humanidade foi representada na cruz de nosso Salvador, tanto as nações distintas a Israel (gentios), como os judeus; os homens e as mulheres a quem Ele havia vindo buscar e salvar Lhe infringiram as piores afrontas. Ele as experimentou com uma sensibilidade muito superior a de qualquer outros. Contudo, só e diante de todos, deu prova de uma obediência perfeita e assim brilhou com uma dignidade ímpar. Estava ali para cumprior a vontade de Deus, e nada O fez desistir de Sua determinalção de ir atpe o fim em Sua missão.

Mas desde a hora sexta (ou sesja, meio-dia), o sol se escondeu em espessas trevas. O que aconteceu foi invisível aos olhos humanos. Jesus suportou a ira de Deus contra nossos pecados; pagou nossa dívida dando Sua vida em resgate por nosos incotáveis pecados. Ele, o Justo por excelência, foi tratado como o maior dos pecadores, pois carregou a iniqüidade de todos os que crêm nEle. Não teve ningUém para ajudá-Lo nessa luta! O próprio céu permaneceu fechaddo à sua oração: “Deus meu, Deus meu,por que me desamparase? Acabada a expiação, Ele entregou o espírito e entrou na morte para sair dela vitoprioso três dias depois. Gloria seja ao nosso Redentor!

Devocional BOA SEMENTE.

COMO OS MALTRAPILHOS DO CAIRO

17 Janeiro


Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade , e vida

(João 14:6).


COMO OS MALTRAPILHOS DO CAIRO

Uma senhora cristã explicou por que, durante anos, escolhera a companhia dos maltrapilhos do Cairo, Egito.

“O que faz com que um homem seja feliz não são, como a publicidade que nos fazer acreditar, as últimas novidades da moda, as riquezas ou o poder, mas a qualidade das relações que mantemos. Tando o homem quanto a mulher têm uma imensa necessidzde de serem amados pelo que são, e não pela beleza da aparência. Por sua vez, cada ser humano necessita amar um ser semelhante. O homem, tal como feito por Deus, é incapaz de satisfazer a si mesmo.

Na África e Ásia há crianças e adultos que morrem de fome. Na Europa, muitas pessoas morrem por falta de um relacionamento verdadeiro com os outros. Mas, pior que a solidão é o vazio interior, a ausência de Deus. Como nos dise um cristão da antiguidade: ‘Senhor, nosso coração não tem descanso até que descanse em Ti’. E todo ser humano, quem quer que seja, somente pode satisfazer essa carência se olhar além do visível. Em meio às dores e alegrias que vivemos, incluindo o amor humano, aspiramos conhecer algo que nos supere, isto é, Deus.

Às vezes me perguntam qual o segredo das minha vitalidade. Pois bem, é Jesus Cristo, Ele é a respiração de meu ser, a força em minha fraqueza e a alegria do meu coração”.

Esse testemunho me lembra do que o apóstolo Paulo escreveu: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do filho de deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim” (Gálatas 2:20). “Porque para mim o viver é Cristo” (Filipenses 1:21).

Devocional BOA SEMENTE.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

COMO DEUS FALA COM SUAS CRIATURAS (2)

16 Janeiro


A vós, ó homens, clamo; e a m inmha voz se dirige aos filhos dos homens

(Provérbios 8:4).

E disse Samuel: fala, porque o teu servo ouve

(1º Samuel 3:10).


COMO DEUS FALA COM SUAS CRIATURAS

(2)

Deus tem Sua propria maneira de falar com as pessoas, mas é necesário apreder essa maneira divina primeiro. Essa foi a experiência do jovem Samuel, quando ele ouviu chamarem seu nome no templo. Era Deus o chamando. Mas Deus nem sempre fala da mesma forma. Às vezes Ele é gentil e delicado, às vezes é franco e até imperativo. E se, por fim, as pesoas se recusarem a ouvi-Lo, Ele para de falar e de agir. Deus sempre usa individuos para falar a outros indivíduos. Hoje são os evangelistas que, cpomo Paulo, podem, afirmar: “Somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse.

Rogamo-vos, poios, da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus” (2ª Coríntios 5:20). Esse é um apelo que tem de ser ouvido. Podemos nos comunicar com Deus se confessarmos nossa culpa e pedimos perdão a Ele.

Deus também fala por Sua Palavra, a bíblia. Nela, Seu tom de voz é gentil, mas sério. Ao lermos a Bíblia, sentimos a urgência divina. “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam” (Atos 17:30). Essa ordem de Deus não pode ser tratada com leviandade.

E Deus fala por meio dos chamados golpes do destino se os demais meios forem ignorados. E se ainda for tudo inútil. Ele Se cala e permite que as pesoas sigam o caminho que escolheram. E não pesemos que assim está tudo resolvido. O silencio de Deus significa julgamento iminente.

Extraidop do devocional BOA SEMENTE

Cuidado pois caro leitor é quetão de vida ou morte

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

COMO DEUS FALA COM SUAS CRIATURAS (1)

15 Janeiro


Assim diz o Senhor, Teu Redentor, q que te formou desde o ventre: Eu sou o Senhor que faço todas as coisas, que estendo as céus e espraio a terra por mim mesmo

(Isaías 44:24).


COMO DEUS FALA COM SUAS CRIATURAS

(1)

Quem criou as estrelas e galáxias espalhadaas pelos céus? Quem foi o gênio matemártico que calculou os ovimentos delas? Podemos responder com convicção: “Deus”. Incontáveis pensadores afirmam que o universo surgiu por si mesmo. Se assim for, então me relógio veio à existir sem a intervençaõ de um relojoeiros. Isso é tolice. Então por que com o universo não é? Isso é exatamente o que a Bíblia diz spbre tais pensadores: “Disse o néscio no seu coração: Não há Deus” (Salmo 14:1).

Concordamos com a declaração do rei Davi que “os cèus manifestam a glória de Deus e o infinito anuncia a obra de suas mãos” (Salmo 19:1). Mas a criação não é a única maneira de deus Se revelar. Deus fala. O que ele diz a nós está registrado em sua Palavra, a Bíblia. Nela descobrimos a verdade sobre a humanidade – sua origem, futuro e o fsato de todos serem pecadores aos olhos de Deus. Porém, esse maravilhoso livro também revela a grande salvação que Deus, que é amor e também santo, ofecere ao pecador.

Infelizmente, muitas pessoas preferem basear suas crenças em supertições e enganos aos invés de ouvir a voz doDeus vivo. Ou, se não crêem em supertições sucumnbem à incredulidade e ao materialismo. Todos são abvismos que têm de ser evitados. Preste atenção à voz de Deus: Ele ama você.

(Continua).

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

A GRANDE CEIA (2)

14 Janeiro


Sai depressa pelas ruas e bairros da cidade e traze aqui os pobres, e aleijados, e mancos, e cegos.. Sai pelos caminhos e atalhos e força-os a entrar, para que a minha casa se encha

(Lucas 14:21,23).


A GRANDE CEIA (2)

Todos os primeiros convidados para agrande festa eram cidadãos de bem. Foram estes que recusaram o convite. Agora o mestre envia seu servo novamente. A quem Ele convida desta vez? Os pobres, e leijados, mancos, cegos? Certamente não! Mas o mensageiro tinha ouvido muito bem as palavras de seu mestre. Apesar deste tipo de gente ser considerado cidadãos de segunda – ou de últiam – classe, contudo, eram exatamente as pessoas que seu senhor queria. Os que foram convidados em primeiro lugar não eram dignos do convite: a festa não significavxa nada para eles.

Então agora o anfitrião se volta para os que iriam apreciar sua generosidade. Ele desejava que sua casa estivesse cheia; portanto diz ao seu servo que force aqueles miseráveis cidadãos a entrar, pois certamente se sentiriam indgnos disso.

Ainda hoje exitem pessoas que estão tão ocupadas como alvoroço da vida que não levam a sério o apelo para se cvoltarem a Deus. Têm suas desculpas na manga, embora Deus ignore tais desculpas. Pois Ele não quer ninguém na glória do céu (da qual a festa é uma ilustração) que O despreze. Seu convite é para os que, reconhecendo que são pobres pecadores diante de Deus, anseiam por algo melhor. Ao bagunçarem a própria vida, não podem encontrar a saída sozinhos e são incapazes de salvarem a si mesmos. Porém, qualquer um que vem a Deus e clnfessa sua culpa e pecados através do Senhor Jesus pode entrar na grande festa da gloria civina.

domingo, 13 de janeiro de 2008

A GRANDE CEIA (1)

13 Janeiro


Um certo homem fez uma grande ceia e convicou a muitos. E à hora da ceia, mandou o seu servo dizer aos convicados: Vinde, que já tudo está preparado. E todos à uma começaram a escusar-se

(Lucas 14:16-18).


A GRANDE CEIA (1)

(Por favor, leia Lucas 14:16-24)

Essa parábola que o Senhor Jesus contou aosmjudeus naquela época ainda hoje é significativa. Deus tem convidado toda a humanidade para sua grande festa.Ninguém está excluido. Queridos leitores, vocês também estão incluidos nesse convite para participar da festa em homenagfem ao filho de Deus, Jesus Cristo. Deus ficará feliz se vocês aceitarem. Sua mesa é farta, pois Ele Se deleita em dar generosamente: vocês podem obter a redenção etrna, o perdão de toda a sulpa e a paz para seu espírito.

Um servo foi enviado a todos os convidados com uma mensagem de seu senhor. Sua tarefa era avisar que tujo já estava pronto. Hoje em dia, esse servo representa o Espírito Santo empenhado por meio de muitos cristãos na pregação do evangelho, cmo este calendário que suplica às pexxoas para virem ao Senhor Jesus.

Com o as pessoas reagem ao convite? Na parábola, elas davam toda espécie de desculpas. E não é diferente agora. Na parábola, um convidado tinha comprado terras; hoje é a preocupação com as riquezas. Ambos consideram as posses mais importantes que deus. Para alguns, é a profissão ou a família; na parábola, outro convidado quis testar suas cinco juntas de bois, enquanto um terceiro não podia deixar sua esposa.

Qual é a sua resposta ao convite de Deus? Existe algo ou alguém em sua vida que impoede você de aceitar a oferta divina? Ou você evita os mensageiros divinos dando desculpas esfarrapadas?Deus sabe como você está respondendo, e um dia Ele lhe lembrará disso. Então será muito tarde para se arrepender.

(Continua).

Extrtaido do devocional BOA SEMENTE

sábado, 12 de janeiro de 2008

JESUS EM GABATÁ

12 Janeiro


Ouvindo, pois, Pilatos este dito, levou Jesus para fora e assentou-se no tribunal, no lugar chamado Litóstrotos (Pavimento) em Hebráico o nome é Gabatá... e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei. Mas eles bradaram: Tira! Tira! Crusifica-o!

(João 19: 13-15).


JESUS EM GABATÁ

Preso no jardim do Getsêmani, Jesus suportou um interrogatórioo e um simulacro de processo durante a noite inteira com dignidade. De manhã foi conduzido diante de Pilatos, o governador romano.

O Senhor havia anunciado que seria levantado da terra, ou seja, crucificado; por essa razão era necessário que Ele fosse condenado pelos romanos, que utilizavam esse tipo de suplício: a crucificação (João 18:31-32). Pilatos não tinha más intenções em relaçãpo a Jesus, porém estava preso por sdentimentos contraditórios. Por causa da justioça desejava soltar Jesus, a quem os chefes religiosos judeus haviam entregue por inveja, mas não queria desagradá-los. Por fim, o desejo dele de ser reconhecido como “amigo de César” o fez renunciar de sua missão de fazer reinar a justiça. Pela última vez saiu do pretório, se sentou no tribunal e provocou os judeus apresentando-lhes Jesus como rei deles. Porém, se deixou dominar pore seus gritos “então, entregou-lho, para que fosse crucificado” (Jõao 19:16).

Assim no Gabatá se cumpriu a profesia so salmo citado pelos apóstolos: “Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos se mancomunam contra o SENHOR e contra o seu ungido” (Salmo 2:2; atos 4:26-27). Sim “Herodes, Pôncio Pilatos, os gentios e o povo de Israel” se uniram contra Jesus, cumprindo sem saber o plano de amor de Deus para com os homens.

Devocional BOA SEMENTE.

MEU RELACIONAMENTO COM DEUS

11 Janeiro


Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante4 de Deus, pela oração e súplica, com ações de graça. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guadará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus

Filipesnses 4:6-7).


MEU RELACIONAMENTO COM DEUS

Sim, o Deus infinitamente poderoso existe e se interessa por mim! Está aqui quando sou engolfado pela angustia e minhas orações se transformam e gemidos. Está aqui em sua grandeza, em Seu amor, fiel até que eu volte a aceitá-Lo como suprema autoridade que Ele, somente ele, Se encarrega de sua criatura. Eu sou Sua criatura!

A todaos os que vivem fechados em si mesmos, envolvidos com seu ego e os problem,as, a quem a agústia rói e as menhãs assustam, a Palvxara de Deus dá uma maravilhosa resposta: “Sabei que o Senhor é Deus; foi ele, e não nós, que nos fez povo seu... Porque o Senhor é bom, e eterna, a Sua misericórdia” (Salmo 100: 3 e 5).

Ter a Deus como o centro de minha vida, em vez de me fixar nos problemas, é o começo para eu viver em paz com os outros e comigo mesmo. É poder orar com alegria e esperança: “Senhor, Tu és maior que minhas maiores preocupações, e desejas solucioná-las. Ensina-me a ser submissp e a colocar minha confiança em Ti”

Devocional BOA SEMENTE.

Culto ao vivo aos domingos as 10h00 e ás 19h00

www.pibrj.org.br

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

PERDIDO E ACHADO (1)

9 Janeiro


Volta... diz o Senhor, e não faria cair a minha ira sobre vós; porque benigno sou, diz o Senhor, e não conservarei para sempre a minha ira. Somente reconhece a tua iniquüidade, que contra o Senhor, teu Deus, transgresiste.

(Jedremias 3:12-13).


PERDIDO E ACHADO (1)

A paráboloa do homem perdido, apresenta sob três aspectos diferentes no capítulo 15 do evangelho de Lucas, mostra as diversas maneiras pelas quais Deus encontrou o perdido.

O pastor que encontra sua ovelha perdida não reclama de cansaço. Ele não reprova a si mesmo. Ele não pensa em si mesmo, mas por causa de seu cuidado com a pvelha, a coloca sobre seus ombros, não fazendo caso do peso dela. E ficou extremamente feliz por isso.

A mulher que perdeu a moeda varreu a casa inteira cuidandosamente e procurou em todos os lugares. Ela precisava encontrar aquela moeda e teno-a recuperado, também ficou muito feliz.

Quão comovente é a maneira pela qual o pai recebe o filho pródigo! “E, levantando-se, foi para seu pai; e quando ainda estava longe, viu-o seu pai, e se moveu de íntima compaixão, e correndo, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijopu” (v.20). Aquele pai não enviou um servo para receber o filho. Ele mesmo fez isso, pois há muito desejava abraçar e pedrdoar o jobve, penitente.

Deus perdoa todos os que se voltsam para Ele com arrependimento, e o faz de maneira a encher de júbilo até o coração mais tímido. Quem poderia duvidar da disposição divina em perdoar? Os braços do Senhor Jesus estão completamente abertos para receber o pecaor arrependido!

(Copntinua amanhã).

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

O PESO DO PECADO (2)

8 Janeiro


Levando Ele mesmo [Cristo] em seu corpo os nossos pecados sobe o madeiro

(1ª Pedro 2:24)..


O PESO DO PECADO (2)

Meus amigos começaram a debater se as boas obras poderiam pesar mais que as más, A conclusão deles foi correta: “etão somente podemos esperar pela graça e misericórdia de Deus.” Eu respondi:”É verdade. E louvado seja Deus por Eled ser tanto gracioso e misericordioso. Mas como Ele pode mostrar misericórdia sem comprometer Sua santidade e justiça?” Meus amigos me pediram para explicar.

“Vamos imaginar que eu tiviees de pagar uma multa exporbnitante como punição por meus pecados. O Juiz pronuncia a sentença, e isso é justo. Mas então o juiz paga a multa do próprio bolso. Será que ele não estaria sendo justo e misericordioso ao mesmo tempo?” Eles concordaram e quiseram saber como essa ilustração se aplica a Deus. O que
Ele poderia fazer pela humaniudade? Eles jamis negaram que eram pecadores, mas agora percebem que é um errro esperar que nossas boas obras equilibrem ou superem as más obras. Queriam ter certeza de como poderiam sert salvos.

A morte e a eterna condenação é a justa punição do poecado. Como Deus pode nos poupar dessa punição? Dando Seu único Filho para morrer por n ós. Cristo Se tornou Homem para morrer no lugar dos pecadores perdidos. Ele suportou o castigo do terrível peso do pecado, sofrendo voluntáriamente a morte, para que os que confessam sua culpa e crêem nEle sejam livres do castigo divino. E, uma vez livres, morram para si mesmos e vivam para Deus.

Extraído do devocional BOA SEMENTE