quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

A EXPERIÊNCIA DE JÓ (1)

2 Janeiro


Se com ele, pois, houver um mensageiro, um intperprete, um entre milhares, para declarar ao homem a sua retidão, então, terá misericórdia dele e lhe dirá: Livra-o, que não desça à cova;já achei resgate

(Jó 33:23-24).


A EXPERIÊNCIA DE JÓ (1)

Essas sãp palavras meoráveis e consoladoras. Durante o sofrimento de Jó, elas significaram libertação do problema. Esse homem rico, reto e piedoso tinha perdido tudo e ficado doente. TrÇes amigos tentaram consolá-lo. Mas somente conseguiram feri-lo ainda mais. Eles criaam que se alguém era justo e reto, Deus lhe daria uma vida agrad´cavel; mas se pecasse, Deus o puniria. A conclusão deles foi: Jó deveria ter pecado muito; portanto, deveria confessar sua culpa e tudo voltaria ao normal novamente. Jó porém, sabia que isso não era verdade. O pecado não era a causa de seu sofrimento. Jó pensava que tinha direito ao bem-estar e começou a acusar Deus.

Quando a sabedoria dos amigos de Jó tinha chegado ao fim, o quarto e mais jovem amigo, Eliú, começou a falar. Ele não rebaixou Jó, mas se colocou no mesmo nível que ele, mostranto-lhe que apesar de Deus não ser reponsáve por tudo o que acontece,Ele não está indiferente a nós; ao contrário, cuida de nós. Ele fala com as pessoas, às vezes através de sofrimento, para ensiná-las a ouvir Sua voz. Esse foi o caso de Jói, que apresera a não cponfiar em sua justiça própria. Ele necesssitava da justiça de Deus, que estava disposto a concedê-la. Se Deus enciasse um mensageiro, este diria: “você não morrerá, Deus já achou resgate poe sua culpa. Já não temos de temer a morte, “poeque, se nós, sendo inimigops, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida” (Romanos 5-10).

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