Segunda-feira 23 Julho
E, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso, aproximou-se dEle uma mulher com um vaso de alabastro, com ungüento de grande valor, e derramou-lhe sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa. E os seus discípulos, vendo isso, indignaram-se, dizendo: Por que este desperdício?
( Mateus 26:6-8).
A INTELIGÊNCIA DO AMOR
Para ressaltar o amor que a presença do Senhor Jesus inspirava em Maria de Betânia, o Espírito Santo coloca o gesto dela no contexto do ódio que caracterizava os últimos dias do Senhor em Jerusalém.
O Senhor Jesus havendo dito tudo o quer tinha a dizer (Mateus 26:1), lembrou Seus discípulos da proximidade da páscoa e voltou a anunciar que iria ser entregue a crucificação (v.2). A classe religiosa discutia um meio de matar a quem tanto os incomodava (vv. 3-5). Logo Judas iria facilitar asa coisas para eles (vv.14-16).
Enquanto isso, na aldeia de Betânia, a pouca distância da cidade que mata os profetas, uma mulher percebeu o que iria acontecer e compreendeu que já era tempo de manifestar o seu profundo afeto por Jesus, derramando sobre Sua cabeça um perfume caríssimo, como se quisesse dizer a todos que via nEle o Messias o verdadeiro Rei de Israel (v7).
Enfim, havia alguém que O amava desinteressadamente e era capaz de captar o alcance de suas palavras em relação à própria morte.
Os discípulos permanecem muito longe dessa esfera de amor e, sob o pretexto da caridade, se preocupam mais com o preço do perfumo desperdiçado, o que provocou a repreensão de Jesus (v10). Vamos honrar o Senhor da mesma forma que Maria!
E, estando Jesus em Betânia, em casa de Simão, o leproso, aproximou-se dEle uma mulher com um vaso de alabastro, com ungüento de grande valor, e derramou-lhe sobre a cabeça, quando ele estava assentado à mesa. E os seus discípulos, vendo isso, indignaram-se, dizendo: Por que este desperdício?
( Mateus 26:6-8).
A INTELIGÊNCIA DO AMOR
Para ressaltar o amor que a presença do Senhor Jesus inspirava em Maria de Betânia, o Espírito Santo coloca o gesto dela no contexto do ódio que caracterizava os últimos dias do Senhor em Jerusalém.
O Senhor Jesus havendo dito tudo o quer tinha a dizer (Mateus 26:1), lembrou Seus discípulos da proximidade da páscoa e voltou a anunciar que iria ser entregue a crucificação (v.2). A classe religiosa discutia um meio de matar a quem tanto os incomodava (vv. 3-5). Logo Judas iria facilitar asa coisas para eles (vv.14-16).
Enquanto isso, na aldeia de Betânia, a pouca distância da cidade que mata os profetas, uma mulher percebeu o que iria acontecer e compreendeu que já era tempo de manifestar o seu profundo afeto por Jesus, derramando sobre Sua cabeça um perfume caríssimo, como se quisesse dizer a todos que via nEle o Messias o verdadeiro Rei de Israel (v7).
Enfim, havia alguém que O amava desinteressadamente e era capaz de captar o alcance de suas palavras em relação à própria morte.
Os discípulos permanecem muito longe dessa esfera de amor e, sob o pretexto da caridade, se preocupam mais com o preço do perfumo desperdiçado, o que provocou a repreensão de Jesus (v10). Vamos honrar o Senhor da mesma forma que Maria!
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