quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

O MEDO DO AMANHÃ

Quinta-feira 13 Dezembro


Livrou em paz a mina alma de guerra que me moviam

(Salmo 55: 18).

Tu conservas em paz aquele cuja mente está firma em ti; porque ele confia em ti

(Isaías 16:3).

Atua fé te salvou; via-te em paz

(Lucas 7: 50).


O MEDO DO AMANHÃ

No começo da guerra do Golfo, um jornalista francês ficou surpreso com o temor pelo futuro manifestado pela população. Como prova disso, nos primeiros dias do conflito, mencionava a grande multidão de gente q eu ia aos supermercados persa comprar açúcar. Óleo e outros artigos de primeira necessidade, sintoma de todo princípio de crise mundial.

Atribuía essa reação de inquietação a um tipo de infortúnio que havia sobrevindo à Europa ao descobrir a fragilidade e a instabilidade do mundo.

Mas, no fundo, de onde vem esse terror? Para os de maior idade, seria proveniente de recordações dos dias sombrios e das privações da última guerra mundial/ Ou corresponde a algo mais profundo?

O ser humano tem sede de paz, de segurança e de confiança. Teme a perda de seus bens ou de seu emprego. Inquieta-se pela saúde e por aquilo que questiona seu modo de vida. Mas também teme a morte e, sobretudo, ao que a segue, ainda que, paradoxalmente, raras vezes sonfessa esse medo. Mas onde está a verdadeira prioridade? Pode uma pessoa experimentar a paz sem, em primeiro lugar, se livrar desse temor da morte? De maneira nenhuma; então, onde achar essa libertação? No próprio Deus, como disse o autor do Salmo 56: “Da morte me livraste a alma” (vc.13). Para o perdoado em Cristo, a morte é simplesmente aporta que o introduz na presença do senhor Jesus.

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