sexta-feira, 21 de novembro de 2008

A CERTEZA DO PERDÃO

9 NOVEMBRO


Quanto está longe o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões

(Salmo 103:12).


A CERTEZA DO PERDÃO

Ainda existem muitos cristãos que afirmam que não há com o saber se nossos pecados foram perdoados ou não; só saberemos disso na eternidade. Por que não podemos saber agora nesta vida? Será que Deus não falou claramente sobre esse assunto em sua Palavra? Até Davi, o salmista, sabia que as transgressões dele tinham sido removidas para muitíssimo longe, ou seja, foram perdoadas. E ele não era o único a ter convicção disso.

Como será possível que Deus, cujo desejo é demonstrar graça para a humanidade, possa deixar as pessoas em dúvida até o último momento? Várias passagens do Novo Testamento mostram que não é isso o que acontece. A primeira epistola de João fala acerca do assunto: “Estas coisas vos escrevi, para que saibas que tendes a vida eterna e para creiais no nome do filho de Deus” (5: 13). Um dos principais objetivos dessa carta é garantir aos que invocam o nome do Senhor Jesus que eles já possuem a vida eterna (a vida conveniente à presença de Deus) e o perdão dos pecados.

Há declarações similares em outras partes da Palavra de Deus. No entanto, as pessoas ainda cometem o erro de ficarem confessando vez após vez os mesmos pecados, na esperança de que Deus os perdoe algum dia. Isso é um tormento e um engano do diabo. Após confessarmos nossos pecados, deveríamos exclamar como Jó: “Eu sei que o meu Redentor vive” (Jó 19: 25). Queremos lembrar aos que não têm convicção da perfeição da obra de Jesus Cristo. A base do perdão é exclusivamente o sacrifício do Senhor na cruz. A certeza da salvação está na autoridade de Deus expressa em Sua Palavra. Se não podemos descansar nisso, então em que poderemos descansar afinal?

Do Devocional BOA SESMENTE.

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