30 OUTUBRO
Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos.
(Mateus 22:32).
VIDA NA MORTE
Pensar sobre a morte causa um sentimento muito desconfortável na maioria das pessoas. A morte é inevitável. Todos sabem que um dia morrerão, mas ninguém sabe quando nem como. Um provérbio russo diz: “A morte é um gigante perante o qual até o czar terá de se dobrar.” Os jovens em particular lutam para eliminar da mente a idéia de morrer. Um poeta exclamou: “O Idoso tem a morte diante dos olhos, mas são os jovens que a carregam em suas costas”.
Há pouco tempo, eu estava contemplando a sepultura de um jovem. Ele tinha 21 anos e era recém-casado. A esposa dele mal podia acreditar no que acontecera. Uma doença fulminante tinha acabado com a vida dele de maneira repentina e inesperada.
A morte é como o ar que nos rodeia. Ela causa uma sensação opressiva. No entanto, existe uma gloriosa mensagem mesmo em face das morte. A Bíblia não fala da morte como simplesmente o fim de nossa alegria e esperança no mundo. Ela também mostra que há pessoas que devem morrer para poder viver. Para tais indivíduos, a vida eterna com a segurança da glória que a acompanha é muito superior à vida terrena; e a morte perde suas sinistras implicações. Quantos mártires cristãos deram provas convincentes disso! Eles são se desesperavam nem se revoltavam; tinham consolo e encaravam o fim de suas vidas como serena paz.
Essa é a verdadeira esperança cristã. Todos os que nasceram de novo sabem que a vida eterna não lhes será tirada pela morte física. Esse conhecimento não é uma esperança difusa, nem um sinal de ansiedade disfarçada de esperança: é uma convicção – a realidade disso se baseia no fato de que foi Deus quem falou, o Deus que “não pode mentir, prometeu antes dos tempos dos séculos” (Tito 1:2).
Extraído do Devocional BOA SEMENTE.
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