20 OUTUBRO
Tu nem ainda temes a Deus, estando na mesma condenação? E nós, na verdade, com justiça, porque receberemos o que nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez.
(Lucas 23:40-41).
UM INJUSTO ENTRE VÁRIOS JUSTOS
Essas foram palavras de um dos criminosos crucificados ao lado do Senhor Jesus. Ele também criticou Jesus, mas depois fez a confissão acima. Nos minutos finais de sua vida, ele mudou sua atitude completamente, reconhecendo sua culpa diante de deus. O Senhor Jesus o perdoou e ele pôde morrer com a certeza da salvação. O Outro criminoso continuou como um pecador perdido. Ele não quis admitir seu débito de culpa.
A História conta que o imperador germânico Frederico, o Grande (1712-1786), certa vez visitou uma prisão. Ele entrou nas celas e perguntou aos prisioneiros oi motivo de estarem ali. Um após o outro alegou inocência e culpou a Justiça pela situação difícil em que se encontrava. No entanto, em uma cela, um jovem admitiu ser um criminoso. Disse que merecia a punição, pois só tinha causado desonra a si e à sua família. O imperador foi até a porta, abriu-a, então virou-se para o prisioneiro e falou firmemente: “O que você está fazendo em meio a todos esses homens justos? Saia daqui!” A confissão daquele jovem, impressionou o imperador,, enquanto a justiça própria dos outros presos o deixou indiferente.
O Senhor Jesus disse certa vez: “Não necessitam de médicos os que estão sãos, mas sim os que estão enfermos. Eu não vim chamar os justos, mais sim os pecadores ao arrependimento” (Lucas 5:31-32). Essas são palavras do justo que morreu na cruz pelos injustos. Que advertência! Lembre-se: é a sentença de Deus acerca de quem somos ou do que faze,mos que conta, e não nossa própria opinião.
Extraído do Devocional BOA SEMENTE.
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